
Parece que as coisas vão esquentar em Washington nesta sexta-feira. Donald Trump, aquele sujeito que nunca passa despercebido, acabou de confirmar que vai sentar à mesa com Volodymyr Zelensky. E olha, não é qualquer conversinha de corredor - é um encontro de alto nível que pode definir os próximos capítulos dessa guerra que já dura tanto tempo.
O anúncio veio direto do gabinete do ex-presidente, que não perdeu tempo em avisar à imprensa. "Sim, vai acontecer", disse um assessor, com aquela segurança típica do time Trump. A reunião está marcada para sexta-feira, e todo mundo que acompanha política internacional está de olho.
O que esperar desse encontro?
Bom, se tem uma coisa que aprendemos com Trump é que ele sempre surpreende. Diferente daquele encontro anterior - lembra quando ele chamou Zelensky em 2019 e a conversa virou caso de impeachment? - desta vez o contexto é completamente diverso. Trump não está mais na Casa Branca, mas continua sendo uma voz poderosa na política americana.
E Zelensky? Bem, o presidente ucraniano sabe que cada apoio conta. Com a guerra se arrastando e a ajuda internacional oscilando como maré em dia de tempestade, conversas como essa podem valer ouro. Ou melhor, valer armas e recursos.
O timing não poderia ser mais interessante - Trump está no meio da campanha eleitoral, buscando retornar à presidência, enquanto Zelensky enfrenta desafios militares enormes no front. Uma dança delicada, pra dizer o mínimo.
Os bastidores que poucos veem
Nos corredores de Washington, sussurram que esse encontro tem gosto de revanche - ou pelo menos de reconciliação. Afinal, aquela ligação de 2019 deixou marcas profundas em ambos os lados. Agora, com os holofotes da campanha eleitoral americana, Trump parece querer mostrar que pode ser um player importante nas relações com a Ucrânia.
E tem mais: fontes próximas ao assunto dizem que a conversa deve abordar não só a situação atual do conflito, mas também o futuro da ajuda militar americana. Algo que, convenhamos, é crucial para Kiev.
Não vai ser um papo qualquer - é geopolítica pura, com doses generosas de interesses nacionais e cálculo político. Trump sempre foi mestre nesse jogo, mesmo quando suas jogadas parecem... bem, inusitadas.
E o Biden nessa história?
Ah, essa é boa! Enquanto o atual ocupante da Casa Branca gerencia a política oficial americana para a Ucrânia, seu provável adversário nas eleições marca encontros privados com o mesmo líder. Coincidência? Difícil acreditar.
É como assistir a dois filmes diferentes rodando ao mesmo tempo. De um lado, a administração Biden trabalhando pelos canais tradicionais. Do outro, Trump mostrando que, mesmo fora do cargo, sua influência permanece - e como!
O que me faz pensar: será que estamos vendo os primeiros movimentos de uma política externa paralela? É cedo para dizer, mas a situação tem seu quê de surreal.
Uma coisa é certa - sexta-feira promete. Washington vai ficar de olho nesse encontro, e o mundo também. Porque quando Trump e Zelensky se sentam para conversar, as consequências costumam ser... interessantes, para não dizer imprevisíveis.
E você, o que acha que vai sair dessa reunião? Aliança fortalecida? Novas direções? Ou apenas mais um capítulo nessa relação complicada entre dois líderes que, convenhamos, nunca foram exatamente previsíveis?