
Eis que o jogo político internacional dá mais um capítulo surpreendente — e não, não é roteiro de série da Netflix. Fontes do Itamaraty confirmaram que Donald Trump, aquele mesmo que não perde uma chance de causar polêmica, meteu o bedelho onde não foi chamado.
O ex-presidente americano, que hoje mais parece um "influencer de briga política", fez pressão para cancelar um encontro entre Fernando Haddad, nosso ministro da Fazenda, e ninguém menos que Ken Bessent, um dos grandes nomes do mercado financeiro internacional.
O que rolou nos bastidores?
Parece que Trump ainda guarda ressentimentos da época em que o Brasil não aplaudiu de pé suas políticas — quem diria, né? Segundo um diplomata que prefere não ter o nome divulgado (óbvio, ninguém quer virar alvo de tweets raivosos), a equipe do republicano fez lobby pesado para sabotar o diálogo.
Detalhe curioso: Bessent, que já foi chamado de "oráculo dos investimentos", vinha demonstrando interesse crescente no mercado brasileiro. Coincidência? Difícil acreditar.
E o Itamaraty nisso tudo?
Ah, o nosso Ministério das Relações Exteriores está com aquela cara de paisagem. Oficialmente, dizem que "avaliam os desdobramentos" — traduzindo: tão tentando entender como um ex-presidente ainda tem tanto poder de fogo.
Entre quatro paredes, porém, a coisa é diferente. Um assessor sênior resumiu bem: "É como se o fantasma de 2016 ainda assombasse a política externa americana." E olha que não estamos no Halloween.
O que esperar agora? Bom, enquanto Haddad mantém o discurso de "portas abertas ao diálogo", os mercados ficam de olho. Afinal, quando política e economia dançam tango, alguém sempre pisa no pé do outro.