Trump articula encontro histórico entre Putin e Zelensky: o que está por trás da jogada?
Trump articula encontro histórico entre Putin e Zelensky

Numa reviravolta que deixou analistas de plantão com os cabelos em pé, Donald Trump parece ter virado o jogo geopolítico do avesso. O ex-mandatário americano - aquele mesmo que não sai dos holofotes nem debaixo d'água - está costurando nos bastidores um encontro que promete balançar as estruturas da diplomacia global.

Fontes próximas ao assunto revelam que o republicano age como uma espécie de "cupido beligerante", tentando aproximar os até então irreconciliáveis Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky. Sim, você leu direito: os líderes da Rússia e Ucrânia, países em conflito aberto desde 2022, poderiam sentar à mesma mesa graças aos esforços do polêmico ex-presidente.

Jogo de xadrez ou show de popularidade?

Os motivos por trás dessa movimentação são tão nebulosos quanto um inverno em Moscou. Alguns especialistas arriscam:

  • Trump buscaria fortalecer sua imagem como negociador internacional antes das eleições americanas
  • Possível tentativa de criar um "legado de paz" que contraste com seu estilo confrontador
  • Interesse em desviar atenções de seus processos judiciais nos EUA

"É como assistir a um reality show de geopolítica", brinca o analista político Carlos Mendes, antes de completar: "mas as consequências são bem reais".

Reações em cadeia

Enquanto isso, o Departamento de Estado americano parece ter engolido um limão inteiro - nem confirma nem desmente o envolvimento de Trump. Já nas redes sociais, a polarização foi instantânea:

De um lado, apoiadores do republicano celebram sua "ousadia diplomática". Do outro, críticos acusam o ex-presidente de "fazer o jogo do Kremlin" e minar a posição oficial dos EUA.

E Zelensky? O líder ucraniano, que já chamou Trump de "risco para a democracia", mantém um silêncio ensurdecedor. Putin, por sua vez, segue seu estilo habitual - tão impenetrável quanto um cofre do KGB.

Uma coisa é certa: se esse encontro de fato acontecer, vai virar o xadrez geopolítico de ponta-cabeça. Resta saber se será um cheque-mate diplomático ou mais um capítulo da novela "O Mundo é um Palco".