Trump anuncia tarifação agressiva e BRICS reage: o que isso muda na economia global?
Trump anuncia tarifas e BRICS reage: impactos na economia

O mundo econômico está em polvorosa esta semana. E não é para menos — Donald Trump, com aquela sua cara de quem acabou de achar um erro no sistema, anunciou um pacote de tarifas que deixou até os analistas mais experientes coçando a cabeça. "Isso vai doer", resmungou um trader de Wall Street, enquanto ajustava os óculos para ver se lia direito os números.

Enquanto isso, do outro lado do tabuleiro geopolítico, os BRICS — aquela turma que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — começaram a se mexer como formigueiro perturbado. Parece que ninguém quer ficar refém do jogo americano, não é mesmo?

O que exatamente Trump está propondo?

Ah, meu amigo, se fosse simples... O ex-presidente (que vive dando sinais de que quer voltar) decidiu que produtos como aço, alumínio e uma lista de itens que parece inventário de loja de ferragens vão ficar até 60% mais caros para entrar nos EUA. Sim, você leu certo: sessenta por cento.

Os especialistas já estão fazendo as contas:

  • Preços de construção lá vão às alturas — literalmente
  • Indústrias que dependem desses materiais estão em pânico
  • E o consumidor final? Bom, ele sempre paga a conta, não é?

E o BRICS nessa história?

Pois é, enquanto uns batem, outros correm. O grupo — que já vinha dando sinais de querer se fortalecer — agora acelerou as conversas sobre criar seu próprio sistema de comércio. "Chega de dólar", parece ser o mantra. China e Rússia, principalmente, estão empurrando para que as transações entre os países do bloco usem moedas locais.

Não é de hoje que essa ideia ronda os corredores diplomáticos, mas agora ganhou um senso de urgência digno de filme de ação. O Brasil, sempre naquele vai-não-vai característico, parece estar levando a proposta mais a sério desta vez. Será?

E aqui vai um detalhe que muitos estão ignorando: enquanto o Ocidente se distrai com as tarifas, os BRICS estão silenciosamente construindo pontes comerciais com o Sudeste Asiático e África. Jogada de mestre ou tiro no pé? Só o tempo dirá.

Efeito dominó à vista

O que me preocupa — e deveria preocupar você também — é como isso afeta o cidadão comum. Quando os grandes brigam, quem se ferra somos nós, os peixes pequenos. Já podemos esperar:

  1. Inflação importada em vários setores
  2. Possíveis retaliações contra produtos brasileiros
  3. Uma enxurrada de discursos políticos usando isso como justificativa para tudo

No meio dessa bagunça toda, uma coisa é certa: a economia global está prestes a dar mais uma daquelas viradas que deixam todo mundo com os cabelos em pé. E você, está preparado?