Trump Ataca China com Tarifas de 200% em Guerra por Minerais Estratégicos
Trump ameaça China com tarifas de 200% por minerais

Parece que estamos revivendo 2018, mas com esteróides. Donald Trump, numa daquelas jogadas que só ele sabe fazer, soltou mais uma bomba no cenário internacional — e dessa vez, o estrago pode ser colossal.

Numa entrevista que mais parecia um ultimato, o ex-presidente — e possível futuro mandatário — disparou: se a China e outras nações não chegarem a um acordo "justo" sobre a exploração de minerais estratégicos, os Estados Unidos vão retaliar. E como! A ameaça? Uma tarifa de 200% sobre produtos vindos desses países. Sim, você leu direito: duzentos por cento.

O Que Está em Jogo Não é Brincadeira

Não se trata de uma disputa qualquer. Os tais minerais — como lítio, cobalto e terras raras — são a alma do futuro. Eletrificação, inteligência artificial, indústria de defesa... tudo depende deles. Quem controla esses recursos, dita as regras do jogo nas próximas décadas. E Trump, claro, quer que seja Washington.

"Eles precisam entender que a brincadeira acabou", disse ele, com aquela cara de poucos amigos que todo mundo conhece. A mensagem é clara: ou se sentam à mesa em termos favoráveis aos EUA, ou enfrentam uma barreira comercial praticamente intransponível.

E o Brasil Nisso Tudo?

Pois é. A gente aqui, tentando resolver nossos problemas, e o mundo lá fora pegando fogo. O pior é que essa guerra entre gigantes sempre acora respingando na gente. O agronegócio, a indústria... ninguém sai ileso quando os elefantes começam a brigar.

Analistas já estão prevendo — com um suor frio na testa — que uma medida dessas pode detonar as cadeias globais de suprimentos, ainda se recuperando dos pesadelos da pandemia e da guerra na Ucrânia. Os preços de tudo que depende desses minerais podem disparar. Celulares, carros elétricos, baterias... preparem o bolso.

E tem mais: essa não é uma ameaça vaga. Trump está liderando todas as pesquisas eleitorais. A probabilidade de ele voltar à Casa Branca no ano que vem é... bem, assustadoramente real. Isso significa que o mundo corporativo e os governos estrangeiros já estão correndo para calcular os estragos de um possível "Trump 2.0".

O clima, entre diplomatas e economistas, é de puro apprehension. Ninguém quer outra guerra comercial, mas parece que estamos a caminho de uma ainda pior. Resta saber se é blefe ou se o homem vai realmente apertar o botão vermelho.

Uma coisa é certa: o tabuleiro geopolítico está prestes a ser sacudido — e todos seremos, de uma forma ou de outra, peças nesse jogo perigoso.