Governador do RJ Anuncia Embaixada Carioca em Roma: Nova Estratégia para Atrair Turistas e Investimentos
RJ anuncia "embaixada" em Roma para atrair turistas e investimentos

Eis que o governador Claudio Castro, em plena terra da pizza e do Coliseu, solta uma daquelas notícias que fazem a gente coçar a cabeça e pensar: "é mesmo?" Pois é, galera! Durante um evento nada modesto no Consulado Geral do Brasil em Roma, o mandatário fluminense anunciou com toda pompa a criação de nada menos que uma embaixada carioca na capital italiana.

Não, você não leu errado. A coisa é séria — ou pelo menos é o que prometem. A tal "embaixada" do Rio de Janeiro em Roma não vai ser, claro, uma representação diplomática tradicional (até porque isso é coisa do Itamaraty, né?). Mas a ideia, segundo Castro, é ter um ponto fixo, um escritório comercial e cultural que funcione como uma vitrine permanente do estado na Europa.

Mais do que cartão postal: uma estratégia de internacionalização

O governador, que parece ter abraçado de vez o papel de embaixador itinerante, defendeu a iniciativa com unhas e dentes. A proposta é simplesmente reposicionar o Rio no cenário global — porque, convenhamos, todo mundo já conhece o Cristo e o Pão de Açúcar, mas pouca gente sabe das oportunidades de negócios que pipocam por aqui.

"Temos que ir além dos clichês," disparou Castro, com a convicção de quem acredita mesmo no projeto. A embaixada, segundo ele, será uma espécie de QG para divulgar não só nossos pontos turísticos famosos, mas também nosso potencial em tecnologia, energia, cultura e até mesmo agronegócio — sim, o Rio também produz comida, gente!

Roma não foi construída em um dia... e a embaixada também não

Agora, calma lá que não é para amanhã. O anúncio é mais uma declaração de intenções do que um projeto com data marcada para inaugurar. A implementação ainda depende de uma série de trâmites — porque nada no serviço público é simples, como bem sabemos.

Mas a semente foi plantada. A ideia é que o espaço sirva como um hub para atrair investimentos italianos (e europeus em geral) para o Rio, além de facilitar parcerias culturais e acadêmicas. Imagina só: intercâmbios de artistas, co-produções cinematográficas, missões comerciais... a coisa pode ficar interessante.

O que me faz pensar: será que os italianos vão topar? Bom, considerando o fascínio que o Brasil exerce lá fora — e a paixão recíproca que temos pela Itália —, as chances parecem boas. Resta saber se a iniciativa vai sair do papel ou se perderá nos labirintos burocráticos que tantas vezes engolem boas ideias no serviço público.

Enquanto isso, Claudio Castro segue sua turnê europeia, provavelmente já pensando na próxima embaixada carioca. Paris? Londres? Berlim? O futuro dirá. Por enquanto, ficamos na torcida para que essa história tenha um final feliz — de preferência, com mais euros entrando no nosso estado.