Plano Secreto de Trump para Gaza: Anistia ao Hamas e Conselho Liderado pelos EUA Chocam o Mundo
Plano de Trump para Gaza: anistia ao Hamas causa polêmica

Parece que o jogo no Oriente Médio está prestes a virar de cabeça para baixo. E quem está puxando as cordas? Nada mais, nada menos que Donald Trump, sempre ele.

Fontes próximas ao ex-presidente americano vazaram detalhes de um plano que, francamente, deixaria qualquer diplomata de cabelo em pé. A proposta — que parece saída diretamente de um filme de espionagem — inclui duas medidas que estão causando arrepios na comunidade internacional.

O perdão que ninguém esperava

Imagine só: após meses de guerra sangrenta, membros do Hamas recebendo anistia. É isso mesmo que você leu. A ideia é oferecer perdão a combatentes do grupo em troca de... bem, aí é que está o pulo do gato.

Segundo os detalhes que consegui apurar, a anistia viria acompanhada de condições específicas. Que condições? Ah, isso ainda está envolto em névoa — típico do estilo Trump de negociar.

E os palestinos na história?

Aqui vem a parte que realmente faz pensar. O plano praticamente ignora a Autoridade Palestina. Sim, você não leu errado. A liderança palestina, que teoricamente deveria ter voz ativa no futuro de Gaza, parece ter sido relegada a mera espectadora.

Em vez disso, Trump propõe um conselho interino — e adivinha quem lideraria? Americanos, é claro. A administração temporária teria à frente ninguém menos que o ex-embaixador dos EUA em Israel, David Friedman.

Um quebra-cabeça geopolítico

O timing disso tudo é, no mínimo, curioso. Enquanto a administração Biden tenta costurar acordos de paz tradicionais, Trump aparece com essa proposta que mistura realpolitik com uma dose generosa de ousadia.

Especialistas que conversei — alguns preferindo não se identificar, claro — expressaram preocupação com as implicações. "É como tentar apagar fogo com gasolina", comentou um analista que acompanha a região há décadas.

Outros, porém, veem certa lógica na abordagem não convencional. "Depois de tantos fracassos, talvez seja hora de pensar fora da caixa", ponderou um diplomata aposentado.

E agora?

O plano ainda é, digamos, embrionário. Mas já está causando ondas desde Washington até Jerusalém — passando, é claro, pelos corredores do poder no Golfo.

Resta saber se essa proposta mirabolante sairá do papel ou se será mais um capítulo na longa história de iniciativas de paz que nunca decolaram. Uma coisa é certa: o tabuleiro do Oriente Médio nunca foi tão imprevisível.

E você, o que acha? Ousadia visionária ou caminho perigoso? A resposta, como tudo nessa região complicada, provavelmente está em algum lugar no meio.