O cenário geopolítico no Caribe começou a esquentar de forma preocupante nesta quinta-feira. Quem acompanha o noticiário internacional já sentiu: o movimento de navios de guerra não é algo que passe despercebido, muito menos quando partem de uma potência como os Estados Unidos.
Pois é. Segundo informações apuradas, uma frota naval americana — e não são embarcações quaisquer — iniciou um deslocamento estratégico em direção à costa venezuelana. A imagem de gigantes de aço cortando as águas azuis-turquesa do Caribe é, ao mesmo tempo, impressionante e profundamente inquietante.
O que está por trás desse movimento?
Bom, especialistas em relações internacionais já começaram a especular. Seria uma demonstração de força? Uma resposta a algo que não foi divulgado? Ou apenas mais um capítulo na longa e conturbada relação entre Washington e Caracas?
A verdade é que o governo Biden não costuma fazer movimentos como esse por acaso. Cada navio, cada rota, cada milha náutica percorrida é calculada. E isso, é claro, gaste um alerta — ou no mínimo, uma grande interrogação — na região.
Imagina só a cena: esses verdadeiros leviatãs metálicos, carregados de tecnologia e poder de fogo, navegando a uma distância que, em termos geopolíticos, equivale a um pulo. É para fazer qualquer analista ficar de cabelo em pé.
E a Venezuela? Como reage?
Até o momento, o silêncio do governo de Nicolás Maduro é quase ensurdecedor. Mas é um daqueles silêncios que parece gritar. Ninguém acredita que eles não estejam acompanhando cada movimento com lupa — e provavelmente com o dedo colado no botão de alerta.
O que será que se passa nos corredores do Palácio de Miraflores? Aposto que a tensão lá deve estar tão palpable quanto o calor caribenho. É um jogo de xadrez onde as peças são nações inteiras, e um movimento em falso pode custar caro.
Enquanto isso, os moradores das áreas costeiras venezuelanas devem estar sentindo um misto de apreensão e curiosidade. Ver navios de guerra estrangeiros se aproximando do seu quintal não é exatamente algo que traga conforto, não é mesmo?
O próximo capítulo dessa história ainda está sendo escrito nas águas internacionais. Resta saber se será um de diplomacia… ou de confronto.
