
Numa virada que pegou muitos de surpresa, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, saiu em defesa aberta das iniciativas de paz propostas por ninguém menos que Donald Trump. "Absolutamente incondicional" — foi assim que ela descreveu o apoio aos esforços do ex-mandatário americano durante um almoço com diplomatas em Roma.
O clima? Tenso, mas com aquele toque mediterrâneo que só os italianos sabem dar. Enquanto garfava um risotto al tartufo, Meloni disparou: "Se há alguém que pode quebrar o impasse nessa guerra insana, esse alguém é Trump". Ousadia ou realpolitik? Difícil dizer.
Os bastidores do encontro
Fontes próximas ao Palazzo Chigi revelam detalhes picantes:
- Trump teria enviado uma carta manuscrita (sim, ele ainda faz isso) dias antes
- O tom era "urgente" — quase apocalíptico
- Meloni leu o documento três vezes antes de responder
E não para por aí. Num momento que misturava drama shakespeariano com reality show político, a premiê teria dito aos assessores: "Ou apostamos no polêmico ou assistimos a Europa virar pó". Hiperbólico? Talvez. Eficaz? O tempo dirá.
Reações em cadeia
Enquanto isso, em Bruxelas:
- Funcionários da UE roeram as unhas
- Macron revirou os olhos (de novo)
- Scholz ficou mais sério que de costume
E a Rússia? Ah, essa fingiu não ouvir — mas fontes do Kremlin confirmam que Putin assistiu ao discurso três vezes seguidas. Coincidência? Duvido.