Lula evita confronto com EUA e descarta reciprocidade: 'Não quero briga'
Lula evita confronto com EUA e descarta reciprocidade

Numa jogada que surpreendeu até os mais atentos observadores políticos, o presidente Lula deixou claro que não está com disposição para bater de frente com os Estados Unidos. "Não quero briga", declarou, com aquela firmeza típica de quem já viu muita coisa na vida.

O assunto, que poderia virar um verdadeiro cabo de guerra diplomático, foi abordado com aquele jeito descontraído — mas nem por isso menos sério — que só Lula sabe ter. Reciprocidade? Nem pensar. O presidente brasileiro prefere mil vezes sentar à mesa de negociações do que entrar numa guerra de medidas retaliatórias.

Por trás das palavras

Quem conhece o histórico do mandatário sabe: quando ele fala em evitar conflitos, é porque tem muita estratégia por trás. A relação Brasil-EUA, sempre cheia de altos e baixos (quem não se lembra dos tempos de Trump?), parece estar num momento de... digamos, "vamos com calma".

E olha que não faltariam motivos para esquentar os ânimos:

  • Questões comerciais pendentes
  • Diferenças em políticas ambientais
  • Aquele velho jogo de influência geopolítica

Mas não. Lula, com sua experiência de sobra, optou pelo caminho da ponderação. Será sinal de maturidade diplomática ou cálculo político? Difícil dizer — o que importa é que, por enquanto, a corda não vai arrebentar.

O que esperar?

Numa época em que não faltam líderes mundiais dispostos a medir forças publicamente, a postura do presidente brasileiro chama atenção. Enquanto alguns esperavam respostas mais duras, ele preferiu o diálogo — e isso, convenhamos, não deixa de ser uma surpresa agradável.

Resta saber como os EUA vão reagir a essa abordagem. Afinal, diplomacia é como dança de salão: precisa de dois para funcionar direito. E no atual cenário global, onde até os passos mais simples podem escorregar, todo cuidado é pouco.