Lula e Trump Conectam: Haddad Revela que Diálogo foi Produtivo e Abre Portas para Futuras Negociações
Lula e Trump conversam: Haddad revela diálogo positivo

Parece que os ventos estão mudando na relação entre dois gigantes das Américas. Numa daquelas conversas que podem definir rumos, o presidente Lula e o ex-presidente americano Donald Trump finalmente conectaram os telefones - e, pelo que conta o ministro Fernando Haddad, a coisa fluiu bem, muito bem mesmo.

Haddad, que tá com a batata quente da economia brasileira nas mãos, não escondeu o otimismo. "Foi positiva, produtiva", disparou sobre o papo entre os mandatários. Mas não pense que foi só um bate-papo de cortesia - longe disso. O ministro deixou escapar que "questões de interesse comum" estiveram na mesa, aquelas que todo mundo sabe que importam mas ninguém fala abertamente.

O que realmente importa nesse diálogo?

Ora, quando dois elefantes se encontram, o chão treme. E nesse caso, estamos falando de duas das maiores economias do continente - com visões de mundo que, convenhamos, nem sempre andaram de mãos dadas. Mas parece que agora a música é outra.

Haddad foi além ao comentar que Lula demonstrou total disponibilidade para manter os canais abertos. E isso, meu caro leitor, é sinal de que o Brasil não quer ficar de fora de nenhum jogo importante. O ministro praticamente confirmou que novos encontros devem rolar - quem sabe até pessoalmente?

Por trás das cortinas

É curioso pensar como esses diálogos funcionam. Um liga, o outro atende, e num piscar de olhos estão discutindo o futuro de milhões de pessoas. Haddad, com aquela experiência de quem já foi prefeito e sabe como as coisas funcionam, praticamente deu a entender que o clima foi dos melhores.

E não é que parece ter sobrado até simpatia entre eles? Difícil imaginar dois estilos mais diferentes - o mineiro pragmático e o nova-iorquino explosivo - mas, veja só, deu certo. Como diz o povo, às vezes os opostos realmente se atraem.

O que me faz pensar: será que estamos vendo o início de uma nova era na relação Brasil-EUA? Bom, ainda é cedo para cantar vitória, mas os primeiros sinais são promissores. Muito promissores.

Enquanto isso, Haddad segue trabalhando nos bastidores, tentando equilibrar essa relação delicada que pode definir muito do nosso futuro econômico. E, pelo visto, ele tá confiante - muito confiante.