Lula Faz Apelo Direto a Trump: Fim de Tarifas para Produtos Brasileiros Pode Mudar Jogo Comercial
Lula a Trump: Acabe com tarifas a produtos brasileiros

O clima em Brasília está tenso, mas também cheio de expectativa. Enquanto o mundo acompanha as eleições americanas com o fôlego suspenso, Lula não perde tempo. Mandou um recado direto para Donald Trump, e não foi qualquer um.

O presidente brasileiro basicamente estendeu a mão — ou melhor, abriu os portões do comércio — pedindo que o republicano, caso volte à Presidência, elimine de uma vez por todas aquelas tarifas que tanto atrapalham nossos produtos lá nos Estados Unidos.

Um pedido na mesa

Não foi um pedido qualquer, feito de qualquer jeito. Lula deixou claro: quer um tratamento justo. "Se o Trump ganhar," disse ele, com aquela convicção de quem já negociou com meio mundo, "vamos conversar sobre tirar essas tarifas que prejudicam o Brasil."

E olha, faz todo o sentido. O agronegócio brasileiro, que é nosso carro-chefe, sofre com essas barreiras há tempos. Carne, soja, suco de laranja — tudo que a gente manda de melhor enfrenta obstáculos lá fora.

O timing é tudo

O que mais chama atenção é a antecipação. Enquanto muitos líderes mundiais ainda estão tentando entender o que pode acontecer, Lula já está se movendo. É como aquele jogador de xadrez que pensa três jogadas à frente.

Mas cá entre nós: será que Trump vai topar? O ex-presidente americano sempre foi bastante... digamos, protecionista. Sua política de "America First" não era exatamente a mais aberta para acordos comerciais.

O que está em jogo

Pensa bem: as relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos sempre foram daquelas montanhas-russas — sobem, descem, dão voltas. Com Biden, melhorou um pouco, mas agora...

  • Exportações brasileiras para os EUA: bilhões em jogo
  • Empregos que dependem desse comércio
  • Posicionamento do Brasil no cenário global
  • Aquela velha briga por espaço com outros fornecedores

É complicado, não é? Mas Lula parece disposto a encarar o desafio. Ele mesmo admitiu que, apesar das diferenças políticas — e são muitas —, o comércio tem que seguir em frente.

E o povo brasileiro?

Enquanto isso, aqui no Brasil a gente fica naquele vai-e-vem de expectativas. Se der certo, pode significar preços melhores para nossos produtores, mais competitividade... mas se der errado, bem, a gente já está acostumado a se virar, não é?

O certo é que essa jogada de Lula mostra uma coisa: na política internacional, como na vida, às vezes é preciso falar com todo mundo — até com quem a gente não concorda muito.

Restam duas grandes questões: Trump vai ouvir? E se ouvir, vai topar o acordo? Aguardemos os próximos capítulos — porque nessa novela das relações internacionais, o próximo episódio promete.