Hamas Aceita Libertar Todos os Reféns em Gaza, Mas Rejeita Plano de Paz de Trump
Hamas aceita libertar reféns, mas rejeita plano Trump

Eis que surge uma daquelas reviravoltas que deixam até os analistas mais experientes coçando a cabeça. O Hamas, sabe aquele grupo que tem dado o que falar nos últimos meses? Pois bem, decidiu dar um passo inesperado nas negociações de paz.

Mas calma lá, não é tudo flores. A coisa tem mais camadas que uma cebola - e algumas vão fazer chorar.

O que realmente está em jogo

Parece que finalmente há um vislumbre de esperança para as famílias daqueles mantidos em Gaza contra a própria vontade. Depois de meses de impasse - e muita tensão internacional - o grupo palestino topou libertar todos os reféns. Sim, você leu direito: todos.

Mas (sempre tem um mas, não é?) a coisa não é tão simples quanto parece. Enquanto estendem essa mão, dão um belo de um corte na proposta que vinha sendo costurada pela administração americana.

O plano que não emplacou

O tal plano do ex-presidente Donald Trump, que alguns chegaram a chamar de "acordo do século", foi para o lixo - pelo menos na visão do Hamas. E olha, não foi por falta de tentativa.

O que me faz pensar: será que estamos diante de um jogo de xadrez geopolítico onde cada movimento calcula não só o presente, mas os próximos dez anos?

A rejeição não foi sutil. Foi daquelas que deixam claro: "obrigado, mas não obrigado". E isso diz muito sobre como as negociações devem seguir daqui para frente.

Os detalhes que importam

  • Libertação total: Todos os reféns seriam soltos, sem exceção
  • Condições: O Hamas insiste em certas garantias que ainda não foram totalmente reveladas
  • Timing: A implementação seria gradual, mas cobrindo todos os casos
  • Contrapartidas: Obviamente, há expectativas do lado palestino também

É aquela velha história - numa negociação complexa como essa, nada vem de graça. Cada concessão tem um preço, e parece que ambas as partes estão fazendo suas contas.

E agora, José?

O que me preocupa - e deve preocupar a comunidade internacional - é o vácuo que fica. Se rejeitam o plano americano, qual a alternativa? Alguém tem uma carta na manga?

Parece que estamos num daqueles filmes de suspense onde o herói precisa escolher entre duas opções ruins. Só que aqui, as consequências são reais e afetam milhares de vidas.

O certo é que a bola agora está com os outros atores internacionais. Rússia, China, União Europeia - todos devem estar recalculando suas estratégias enquanto falamos.

E você, o que acha? Será que essa abertura do Hamas é genuína ou apenas mais uma jogada tática num jogo que já dura décadas?

Uma coisa é certa: os próximos capítulos prometem. E como!