Hamas Aceita Acordo de Paz: Um Momento Histórico no Conflito com Israel
Hamas aceita acordo de paz em reviravolta histórica

Parece que finalmente uma luz no fim do túnel. Depois de tantos anos de sangue e sofrimento, o Hamas surpreendeu o mundo nesta quarta-feira ao anunciar que aceitou a proposta de acordo de paz mediada internacionalmente. Não é todo dia que vemos notícia assim vindo do Oriente Médio, não é mesmo?

O comunicado oficial do grupo veio através de seu braço político, baseado em Doha, e pegou muita gente de surpresa. A verdade é que ninguém esperava por essa mudança de postura tão abrupta. As negociações estavam praticamente paradas há meses, com aquela sensação desagradável de que nada ia mudar.

O que mudou de repente?

Bom, segundo fontes próximas às discussões, houve uma pressão diplomática intensa nos bastidores. Países árabes moderados, junto com potências ocidentais, trabalharam sem parar para convencer ambas as partes a darem mais um passo em direção à paz. E olha, parece que deu certo.

O porta-voz do Hamas foi bastante enfático ao afirmar que estão "comprometidos com o processo de paz". Palavras fortes, considerando o histórico do grupo. Mas é claro que ainda há muito ceticismo por aí. Quem acompanha o conflito sabe que acordos anteriores já desmoronaram por muito menos.

Os detalhes que importam

  • O cessar-fogo deve entrar em vigor imediatamente
  • Trocas de prisioneiros estão na mesa
  • Haverá retirada gradual de tropas israelenses
  • Reconstrução da Faixa de Gaza é prioridade

Mas calma lá, não vamos cantar vitória antes da hora. A situação é frágil, extremamente frágil. Qualquer incidente isolado pode colocar tudo a perder em questão de horas. A memória recente nos ensina isso.

Enquanto isso, em Tel Aviv, o governo israelense ainda não se pronunciou oficialmente. O silêncio é ensurdecedor, e todo mundo fica naquela ansiedade esperando a resposta. Será que vão aceitar as condições? Ou vão exigir mais concessões?

O que me preocupa são os grupos mais radicais de ambos os lados. Eles sempre aparecem para sabotar qualquer avanço. É como se preferissem a guerra à paz - algo que, confesso, nunca vou entender direito.

Se esse acordo realmente se concretizar, pode ser o início de uma nova era na região. Mas são muitos "ses" e "mas" no caminho. O povo palestino e israelense merecem uma chance de viver em paz, sem medo de bombas ou ataques. Tomara que dessa vez seja diferente.