
Numa jogada que pegou muitos de surpresa — mas que, cá entre nós, já vinha dando sinais há tempos — os Estados Unidos decidiram cortar relações com a UNESCO. O motivo? Alegam que a organização estaria promovendo uma "agenda ideológica". Será mesmo?
Não é de hoje que os EUA têm um pé atrás com a agência da ONU. Em 2017, já haviam anunciado a saída, mas voltaram atrás em 2023. Agora, parece que a paciência acabou de vez. "A UNESCO está sendo instrumentalizada para fins políticos", disparou um porta-voz do Departamento de Estado, sem meias palavras.
O que está por trás dessa decisão?
Segundo analistas, três fatores pesaram na balança:
- As constantes críticas à política israelense
- O que chamam de "viés antiocidental" nas decisões
- Uma suposta tendência a priorizar narrativas que desagradam Washington
Não dá pra negar: o timing é no mínimo curioso. Enquanto o mundo debate crises globais, os americanos escolhem justo agora para dar esse passo? "É um tiro no pé", opinou um diplomata europeu que preferiu não se identificar.
E agora, José?
Sem os EUA — que eram um dos maiores contribuintes financeiros — a UNESCO vai ter que se virar nos 30. A saída deve criar um rombo considerável no orçamento. Mas será que outras nações vão seguir o exemplo?
Por outro lado, tem quem veja a situação com outros olhos. "Talvez seja a chance de repensarmos como organizações multilaterais funcionam", especulou uma pesquisadora brasileira, enquanto tomava seu café expresso. "Mas convenhamos: não parece o caminho mais sábio."
O que é certo: o clima nas relações internacionais esfriou mais um pouco. E você, o que acha dessa novela? Deixa nos comentários — se é que ainda vamos ter espaço pra diálogo nesse mundo cada vez mais polarizado...