O pavilhão da China na COP30 se tornou um dos espaços mais movimentados da conferência climática, atraindo visitantes curiosos sobre as iniciativas do país na transição energética global. Apesar da ausência física do presidente chinês, sua presença simbólica se faz notar em cada detalhe do estande.
O sorriso que recebe os visitantes
Logo na entrada do espaço chinês, os participantes são recebidos pelo sorriso característico de Xi Jinping, estampado na capa do livro "A governança chinesa". A obra, que funciona como uma espécie de manual oficial, narra como o modelo político chinês transformou o país de uma nação em desenvolvimento em uma superpotência mundial.
Interesse na liderança energética chinesa
Os visitantes demonstram interesse particular em compreender como o gigante asiático tem liderado processos de transição energética em escala global. As iniciativas tecnológicas e inovadoras apresentadas no pavilhão chamam a atenção de especialistas e delegados internacionais.
O secretário-geral do Partido Comunista Chinês, que governa em seu terceiro mandato, não compareceu pessoalmente à COP30. No entanto, sua influência e ideologia permanecem presentes através de materiais de divulgação e representações simbólicas que reforçam seu papel central na política chinesa.
Presença simbógica na conferência climática
A estratégia de comunicação adotada no pavilhão chinês deixa claro que, mesmo ausente, Xi Jinping mantém sua influência nos debates sobre mudanças climáticas e transição energética. O livro que leva sua imagem funciona como um instrumento de divulgação do modelo de governança que ele representa.
A COP30, realizada em 12 de novembro de 2025, continua sendo palco de importantes discussões sobre o futuro do planeta, com a China desempenhando papel significativo nas negociações sobre sustentabilidade e inovação tecnológica aplicada à preservação ambiental.
