Em uma cúpula marcada por ausências significativas, os países membros do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) concentraram seus esforços em avançar acordos nas áreas de saúde, inteligência artificial (IA) e mudanças climáticas.
O encontro, que aconteceu nesta semana, teve participação limitada de líderes, mas não faltou ambição nos temas discutidos. A saúde global foi um dos pilares, com propostas para fortalecer sistemas públicos e cooperação em pesquisas médicas.
Inteligência Artificial em pauta
O bloco também debateu regulamentações para o uso ético da IA, buscando equilibrar inovação e proteção de dados. "Precisamos de diretrizes claras para evitar abusos", destacou um dos representantes.
Mudanças climáticas: urgência reconhecida
No front ambiental, os BRICS reforçaram compromissos com metas de redução de emissões, ainda que sem anunciar novidades concretas. O clima segue como prioridade, mas falta ação imediata, criticam observadores.
Embora a cúpula tenha sido considerada "esvaziada" por alguns, os acordos sinalizam tentativas de manter relevância do grupo em meio a crises geopolíticas.
