
O negócio é sério, e o Itamaraty tá com a faca e o queijo na mão. Sabe aquele clima de expectativa que a gente sente antes de um jogo decisivo? Então, é mais ou menos por aí que anda o Palácio do Planalto.
Pois é, meus caros. O governo brasileiro — através dos canais oficiais, claro — já botou o pau na mesa e enviou formalmente aos Estados Unidos um pedido pra marcar um telefonema entre o presidente Lula e o ex-presidente Donald Trump. Não é brincadeira não.
Os Bastidores Que Pouca Gente Sabe
O que muita gente não tá ligada é que essa movimentação começou há mais tempo do que se imagina. Fontes próximas ao Planalto contam, com certa reserva, que a ideia já vinha sendo amadurecida há algumas semanas. Mas calma lá — não é nada precipitado.
O pedido foi feito através dos canais diplomáticos tradicionais, aquela burocracia de sempre que a gente conhece bem. Mas o interessante é o timing: justo agora, quando o clima político nos dois países tá mais quente que feijoada de domingo.
- O Brasil quer mostrar que mantém diálogo com todos os lados
- Há interesse em discutir comércio exterior — sempre um tema espinhoso
- A situação internacional atual exige posicionamentos claros
- E, vamos combinar, uma conversa direta evita mal-entendidos
Não me venham com essa história de que é só protocolo. Quando dois elefantes brigam, a grama que se lasca — e o Brasil não quer ser grama nessa história.
E Agora, José?
O ball agora tá com o time americano. E convenhamos: a resposta (ou falta dela) vai dizer muito sobre como os EUA enxergam o Brasil atualmente. É aquela velha história — quem se mexe muito pode até parecer ansioso, mas ficar parado é pior.
Alguns analistas, esses que adoram um pessimismo, já tão torcendo o nariz. Dizem que a coisa pode não ser tão simples quanto parece. Mas eu, particularmente, acho que vale a tentativa. Afinal, em time que tá ganhando não se mexe — mas o nosso time precisa ganhar primeiro, né?
O fato é que o Itamaraty tá mostrando serviço. Tão se mexendo nos bastidores como quem dança samba no corredor — tem que ter jeito, ritmo e timing perfeito.
Resta agora esperar. Porque em diplomacia, como no futebol, às vezes o mais importante não é o que acontece em campo, mas sim o que se conversa nos vestiários.