Brasil e EUA: O Que Esperar da Nova Fase da Parceria Estratégica
Brasil e EUA: Próximos passos da parceria estratégica

Parece que finalmente estamos virando a página, não é mesmo? Depois de alguns anos de relação meio complicada — para não dizer outra coisa —, Brasil e Estados Unidos estão dando sinais claros de que querem retomar aquela parceria de sempre. E olha, as coisas estão se movendo num ritmo que surpreende até os mais otimistas.

O que já rolou e o que vem por aí

Nos últimos meses, a dança diplomática entre os dois países tem sido intensa. Reuniões aqui, encontros acolá, telefonemas importantes... Tudo indica que estamos construindo algo novo — ou retomando algo que funcionava bem antes. A verdade é que ambos os lados parecem cansados de ficar se estranhando.

Do lado americano, há um interesse claro em fortalecer laços com a maior economia da América Latina. Do nosso lado, bem, convenhamos que ter os EUA como parceiro facilita muita coisa. É quase como reconciliar com um amigo de longa data depois de uma briga besta — alívio misturado com expectativa.

Os temas quentes da mesa

  • Comércio e investimentos: Esse é o grande filé, né? Americanos querendo investir mais por aqui, brasileiros buscando abrir mercados lá. Parece simples, mas a coisa é bem mais complexa do que aparenta.
  • Questões ambientais: Aqui a sintonia parece especialmente boa. Proteção da Amazônia, energia limpa, desenvolvimento sustentável — temas que unem rather than dividem, como dizem por lá.
  • Cooperação em segurança: Desde combate ao crime organizado até questões de defesa mais amplas. Ninguém está falando em alianças militares, mas uma colaboração mais estreita parece estar nos planos.

E sabe o que é interessante? Diferente de outros momentos, dessa vez o papo está bem pragmático. Menos ideologia, mais resultados concretos. O que, convenhamos, é um alívio depois de tretas desnecessárias.

Os desafios que ninguém fala

Claro que não é só flores. Sempre tem aqueles espinhos que aparecem quando menos se espera. As diferenças em algumas políticas comerciais, por exemplo, ainda são um osso duro de roer. E tem também a questão das alianças internacionais do Brasil — os americanos ficam de olho, com certeza.

Mas o clima, ao que tudo indica, é de querer resolver rather than criar novos problemas. Até porque, vamos combinar, ambos os países têm desafios internos suficientes para cuidar sem ficar criando caso internacional.

O que esperar dos próximos meses

  1. Mais reuniões de alto nível: Tudo indica que veremos mais autoridades americanas passando por Brasília — e vice-versa.
  2. Anúncios concretos: Provavelmente em áreas como comércio, tecnologia e energia. Coisas que dão resultado rápido e mostram que a coisa está andando.
  3. Uma aproximação gradual: Nada de reviravoltas dramáticas, mas passos firmes e consistentes.

No fim das contas, parece que estamos testemunhando o reencontro de dois velhos amigos que perceberam que tinham mais a ganhar trabalhando juntos. E cá entre nós, no mundo conturbado de hoje, toda parceria que funciona é uma boa notícia.

Resta torcer para que dessa vez a coisa pegue mesmo — porque, convenhamos, já deu essa de ficar dando dois passos para frente e três para trás.