Tebet denuncia tentativa de golpe no Congresso: 'Ação foi planejada para desestabilizar'
Tebet denuncia golpe "de dentro" no Congresso

Numa tarde que parecia comum em Brasília, o Congresso Nacional virou palco de uma cena digna de roteiro de suspense político. A senadora Simone Tebet, voz experiente no cenário nacional, não economizou palavras ao descrever o que testemunhou: "Foi uma tentativa clara de golpe, mas diferente do que estamos acostumados a ver", disparou, com aquele tom de quem já viu de tudo nesses corredores.

Segundo relatos que circulam nos bastidores, a estratégia teria sido orquestrada "de dentro para fora" — expressão que a parlamentar repetiu como quem tenta decifrar um código. Nada de tanques nas ruas ou discursos inflamados em rede nacional. O modus operandi? Uma ocupação sorrateira de espaços estratégicos por grupos da oposição, supostamente para "paralisar o funcionamento normal da casa".

O que de fato aconteceu?

Pelos corredores, fala-se em:

  • Bloqueio físico de comissões importantes
  • Uso de táticas de obstrução nunca vistas antes
  • Documentos desaparecidos misteriosamente

E o mais intrigante? Alguns parlamentares teriam recebido "orientações" de fora do Congresso — detalhe que fez Tebet levantar a sobrancelha durante a entrevista. "Quando você vê padrões que se repetem em diferentes países, fica difícil acreditar em coincidências", soltou, num misto de ironia e preocupação.

Reações em cadeia

Enquanto isso, nas redes sociais, a polarização bateu recordes. De um lado, defensores da "resistência democrática". Do outro, quem acusa a própria Tebet de "dramatizar" situações rotineiras no Legislativo. "Política sempre foi assim", diziam alguns comentários, enquanto outros alertavam: "É assim que começa".

Especialistas consultados — aqueles que realmente entendem do riscado — divergem. Uns veem apenas mais um capítulo da crise política crônica. Outros detectam padrões preocupantes que ecoam episódios internacionais recentes. "O problema não é o que aconteceu, mas o que poderia ter acontecido", filosofou um analista, pedindo para não ser identificado.

No meio do furacão, uma pergunta que não quer calar: até onde vai o limite entre tática parlamentar legítima e ameaça às instituições? Tebet, com sua experiência de duas décadas, parece ter sua resposta pronta: "Quando o jogo vira guerra, todos perdem".