Governo Trump reage à prisão domiciliar de Bolsonaro: o que isso significa para o Brasil?
Reação de Trump à prisão de Bolsonaro surpreende

Não é todo dia que um ex-presidente brasileiro acaba em prisão domiciliar, e muito menos comum é ver o governo dos Estados Unidos reagindo a isso. Mas eis que o time de Donald Trump — sim, aquele mesmo que adora um tweet polêmico — resolveu dar seu pitaco.

Segundo fontes próximas, a primeira reação foi… digamos, "cautelosamente intrigada". Nada de declarações bombásticas (ainda), mas um silêncio que fala mais que discurso. Será que estão preocupados com precedentes? Ou só calculando os efeitos nas relações bilaterais?

O jogo político por trás das grades

Bolsonaro, que já foi chamado de "Trump tropical", agora enfrenta um cenário que nem seu "gêmeo político" norte-americano viveu. E olha que a justiça dos EUA já dexitou trabalho para o ex-presidente de lá.

  • Timing curioso: A medida judicial veio logo após uma série de investigações ganharem corpo
  • Reação em cadeia: Aliados já falam em "perseguição política", enquanto adversários celebram
  • Efeito dominó: O mercado reagiu com nervosismo, e o dólar subiu como foguete de São João

E os EUA nisso tudo? Bem, parece que estão assistindo ao espetáculo com pipoca — mas daquelas de microondas, que às vezes queima. Afinal, ninguém quer se queimar diplomaticamente.

E agora, José?

O que realmente surpreende é o tom moderado da Casa Branca. Esperava-se um tuíte raivoso? Um apoio incondicional? Até agora, só aquela velha política externa calculista — chata, mas eficiente.

Enquanto isso, nas redes sociais brasileiras, a guerra de narrativas esquenta mais que churrasco de domingo. De um lado, os "justiceiros"; do outro, os "isentões". No meio, o povo tentando entender se isso vai afetar o preço do feijão.

Uma coisa é certa: o caso Bolsonaro virou o novo capítulo daquela novela política que nunca acaba. E os EUA? Bem, parecem estar apenas ajustando o volume da TV para ouvir melhor o próximo capítulo.