Brasília em Alerta: Luta pelo IOF Divide Governo e Centrão em Batalha Fiscal
Luta por IOF divide governo e Centrão em Brasília

E aí, pessoal! A cena em Brasília tá mais quente que o cerrado no verão. O Planalto tá pegando fogo — e não é de paixão, não. Lula e Haddad, aquela dupla que não desgruda, tão metidos até o pescoço numa briga feia com o Centrão.

O que tá rolando? Basicamente, o governo lançou uma Medida Provisória que, pasmem, tira aquele aumento do IOF que tava previsto. Em vez disso, eles querem criar um novo imposto sobre operações internacionais. Parece complicado? Pois é, mas a treta é simples: ninguém quer pagar mais imposto, mas alguém tem que bancar a festa.

O Jogo de Xadrez Político

Haddad, com aquela cara de quem tá sempre calculando alguma coisa, defende a MP como se fosse a última bolacha do pacote. Ele jura de pés juntos que é a solução mais justa — mas será que alguém acredita em "imposto justo" nos dias de hoje? O homem tá tentando equilibrar as contas públicas sem fazer o povão chorar muito.

Do outro lado, o Centrão tá armado até os dentes. Esses caras não são bobo, não. Eles já tão se mobilizando pra derrubar a proposta no Congresso. A estratégia? Jogar pesado, claro. Afinal, ano que vem tem eleição municipal, e ninguém quer ser lembrado como o político que aumentou imposto.

E o Lula nisso tudo?

Bom, o presidente tá na dele, dando respaldo total ao ministro. Mas cá entre nós — será que ele tá mesmo convencido ou só tá seguindo o roteiro? Lula sempre foi mais de diálogo, mas dessa vez parece que a linha é dura.

O que me preocupa é o seguinte: enquanto esses caras ficam nesse cabo de guerra, quem se ferra é o cidadão comum. O João que trabalha das 8 às 18, a Maria que batalha pra sustentar os filhos... Esses sim pagam o pato no final.

  • A MP já tá valendo desde segunda-feira — mas por pouco tempo
  • O Congresso tem 120 dias pra decidir se vira lei ou vai pro lixo
  • Se for rejeitada, o aumento original do IOF volta com tudo

Parece aquela novela das oito — todo mundo sabe como começa, mas ninguém imagina como termina. O certo é que Brasília nunca foi terra de consenso, e dessa vez não é diferente.

No fim das contas, o que importa mesmo é saber no bolso. Vai doer ou não? A resposta, meus amigos, tá nas mãos daqueles deputados e senadores que a gente elegeu. Torçam — ou melhor, cobrem — pra que façam a coisa certa.