
O cenário político brasileiro está pegando fogo — e não é só por causa do inverno seco. Um novo levantamento do Datafolha, divulgado nesta sexta, mostra que o presidente Lula já começa a esquentar os motores para a disputa de 2026. E os números? Bem, digamos que deixaram mais de um oposicionista com a pulga atrás da orelha.
Segundo a pesquisa — aquela que todo mundo discute mas ninguém sabe direito como funciona —, Lula aparece com 45% das intenções de voto no primeiro turno. Isso considerando um cenário com outros possíveis candidatos. E olha que a eleição está longe ainda, né? Dois anos na política são como séculos em qualquer outro universo.
O jogo das cadeiras musicais
Enquanto isso, a oposição parece estar jogando xadrez de olhos fechados. Os nomes mais cotados do outro lado do espectro aparecem com números que, vamos combinar, não assustam nem uma lagartixa:
- Tarcísio de Freitas (Republicanos): 15%
- Luciano Bivar (União Brasil): 8%
- Simone Tebet (MDB): 7%
E os indecisos? Quase 20%. Ou seja: tem muita água pra rolar debaixo dessa ponte ainda. Como diria meu avô, "pesquisa longe de eleição é como previsão do tempo para semana que vem — pode até acertar, mas ninguém bota fé".
Os detalhes que fazem a diferença
Aqui vai o pulo do gato: entre eleitores das classes D e E, Lula chega a 58% de preferência. Já nas classes A e B, o cenário se inverte — só 28% declararam voto no atual presidente. Diferença que, convenhamos, não é exatamente novidade no tabuleiro político brasileiro.
E tem mais: a rejeição ao petista está em 38%, enquanto 60% disseram que não votariam nele de jeito nenhum. Números que fariam qualquer marqueteiro político ficar acordado até de madrugada pensando em estratégias.
O que isso tudo significa? Bom, se eu soubesse com certeza estaria cobrando por essa análise. Mas uma coisa é fato: o jogo começou mais cedo desta vez. E pelo visto, vai ser daqueles campeonatos que a gente não tira os olhos nem para ir buscar um café.