
O governo brasileiro está com as mangas arregaçadas para garantir que o presidente Lula e o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, sentem à mesa e discutam um tema que tem tirado o sono de muitos exportadores: as tarifas comerciais. E olha, não é pouca coisa — estamos falando de um assunto que pode mexer diretamente no bolso do agronegócio e da indústria nacional.
Segundo fontes próximas ao Planalto, a equipe diplomática já está de olho no calendário e nas agendas dos dois líderes. A ideia é marcar esse encontro o quanto antes, antes que a poeira baixa e o assunto esfrie. Afinal, como diz o ditado, "em time que está ganhando não se mexe" — mas quando o jogo está difícil, é preciso agir.
Por que isso importa?
Se você acha que tarifa é só mais um palavrão burocrático, pense de novo. Esses impostos sobre importações e exportações são como pedras no sapato do comércio internacional. E quando o sapato aperta, todo mundo sente — desde o grande produtor de soja até o consumidor final no supermercado.
O Brasil, claro, não quer ficar de braços cruzados. Com Trump voltando à cena política americana — e com uma boa chance de voltar à Casa Branca —, o governo Lula prefere prevenir do que remediar. "Melhor conversar agora do que chorar depois", parece ser o lema.
Os bastidores da articulação
Nos corredores de Brasília, o clima é de cautela otimista. Ninguém está cantando vitória antes da hora, mas também não dá pra negar que há um certo frenesi por trás das portas fechadas. Diplomatas experientes estão trabalhando nos mínimos detalhes — desde o tom da conversa até os possíveis cenários pós-diálogo.
E tem mais: especialistas em comércio exterior já estão fazendo as contas. Qual seria o impacto real de uma mudança nessas tarifas? Será que o Brasil consegue negociar condições mais favoráveis? Perguntas que, por enquanto, ficam no campo das especulações — mas que em breve podem ganhar respostas concretas.
Uma coisa é certa: quando dois pesos-pesados da política mundial se encontram, as consequências podem ser sentidas em todo o planeta. E o Brasil, claro, quer garantir seu lugar à mesa nesse jogo de xadrez global.