Flávio Bolsonaro alerta: EUA podem não reconhecer eleições brasileiras sem a presença de Bolsonaro
Flávio Bolsonaro alerta sobre risco de EUA rejeitarem eleições

Numa fala que pegou todo mundo de surpresa — e deixou muita gente com a pulga atrás da orelha —, Flávio Bolsonaro soltou o verbo sobre o que ele chama de "destino trágico" do Brasil. Segundo o senador, os Estados Unidos podem simplesmente virar as costas para os resultados das próximas eleições brasileiras caso seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, não esteja na jogada.

Não é de hoje que a relação Brasil-EUA anda nesse cabo-de-guerra político, mas dessa vez o tom foi mais pesado. "É como se o Brasil virasse um patinho feio da democracia", disparou Flávio, misturando metáforas com uma dose de dramaticidade que só ele sabe entregar.

O que está por trás dessa declaração?

Analistas políticos estão coçando a cabeça tentando entender se isso é:

  • Um alerta legítimo sobre interferência internacional
  • Jogo de cena política para mobilizar a base bolsonarista
  • Ou simplesmente aquela velha retórica do "nós contra eles"

O fato é que a declaração caiu como uma bomba no meio daquele silêncio constrangedor que sempre aparece quando o assunto é eleição. E olha que nem começou a campanha direito!

De um lado, os apoiadores do Bolsonaro já estão usando o hashtag #BrasilSoberano nas redes sociais. Do outro, os críticos rolam os olhos e lembram que reconhecimento de eleição não é brinquedo — muito menos depende de uma única figura política.

E os EUA nessa história?

Até agora, a Casa Branca não deu nenhum sinal de que pretende fazer careta para o processo eleitoral brasileiro. Mas convenhamos: na geopolítica, nunca se sabe quando o jogo pode virar.

Enquanto isso, no Congresso Nacional, a reação foi... bem, variada. Alguns deputados chamaram a declaração de "alarmista". Outros, mais alinhados ao bolsonarismo, já começaram a preparar projetos que, segundo eles, "blindariam" a soberania brasileira.

Uma coisa é certa: com quase três anos ainda pela frente até as próximas eleições, essa discussão promete esquentar os ânimos — e provavelmente render muitas outras declarações bombásticas.