Tarifas dos EUA: Presidente da CNI revela estratégia inovadora para proteger exportações brasileiras
CNI propõe acordos bilaterais contra tarifas dos EUA

Não é de hoje que os Estados Unidos apertam o cerco com suas tarifas — e o Brasil, claro, sente o baque. Mas o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, parece ter uma cartada na manga para driblar esse problema. Em entrevista recente, ele deixou claro: acordos bilaterais são a chave.

"A gente não pode ficar de braços cruzados", disparou Alban, com aquela mistura de preocupação e determinação que só quem vive o dia a dia do comércio exterior conhece. Segundo ele, enquanto Washington insiste em medidas protecionistas, o caminho é buscar parcerias diretas com outros países. Afinal, quem não se junta, se estrepa.

Por que os acordos bilaterais?

Olha só: quando você negocia diretamente com outro país, consegue condições melhores — é matemática pura. Alban destacou que setores como aço, químicos e alimentos são os mais afetados pelas tarifas americanas. Mas, com acordos bem estruturados, dá para equilibrar a balança.

  • Redução de barreiras comerciais
  • Mais competitividade para produtos brasileiros
  • Proteção contra os solavancos da economia global

Não é mágica, é estratégia. E o Brasil, convenhamos, já deveria ter acordado para isso há tempos.

O que esperar?

Se depender da CNI, a pressão por novos acordos vai aumentar — e rápido. Alban mencionou conversas em andamento com nações da Ásia e da América do Sul. Será que, dessa vez, o jogo vira? Só o tempo dirá. Mas uma coisa é certa: ficar parado não é opção.

Enquanto isso, os empresários brasileiros seguem na corda bamba, torcendo para que as negociações renderem frutos antes que as tarifas dos EUA asfixiem ainda mais nossas exportações. A bola, agora, está com o Itamaraty.