Alerj divulga pacote de projetos prioritários do governo do RJ: veja o que está em jogo
Alerj publica pacote de projetos prioritários do governo RJ

Eis que a Alerj resolveu botar a boca no trombone — ou melhor, no Diário Oficial — sobre os planos do governo estadual. Nesta segunda (18), a casa publicou aquele pacotão de projetos que o Executivo considera "prioridade absoluta" para os próximos meses. E olha, tem de tudo um pouco: desde obras que prometem tirar o atraso na infraestrutura até medidas sociais que podem impactar diretamente o bolso do carioca.

O que tá na mesa?

Pra começar, três projetos chamam atenção pelo peso político — e pelo timing. O primeiro é aquele que mexe na verba para recuperação de estradas esburacadas (sim, aquelas que viram piscinas na chuva). Depois, vem a proposta de incentivo fiscal para empresas que gerarem empregos em regiões esquecidas do estado. E pra fechar com chave de ouro? Um plano ousado — alguns diriam utópico — de universalização do saneamento básico até 2030.

Não é pouca coisa, né? Enquanto isso, nos bastidores, os deputados já começam a coçar o queixo. Uns acham que as propostas chegaram "no susto", outros elogiam a ousadia. "Tem que ver se isso não vai virar pizza", soltou um assessor, entre um cafezinho e outro.

E os prazos?

Ah, os famosos prazos brasileiros! O governo jura de pé junto que quer ver tudo aprovado até novembro. Só que... (sempre tem um "só que", não é mesmo?) com a eleição municipal batendo na porta, a coisa pode emperrar. Algumas lideranças partidárias já sinalizaram que vão "enrolar o fio" em certos projetos até saberem como ficam as alianças.

Detalhe curioso: dois dos projetos vieram com "urgência constitucional" — aquele jargão bonito que significa "ou votam isso rápido, ou o estado quebra". Resta saber se a estratégia vai colar. Afinal, como dizia meu avô, "no Rio, até o urgente pode esperar"...

Enquanto isso, nas redes sociais, a galera já começou a caçar os detalhes. Uns elogiam, outros xingam, vários nem leram — mas todos têm opinião. Típico, não? O certo é que, se metade disso sair do papel, o mapa político fluminense pode dar uma sacudida.