
Numa resposta que mistura diplomacia e firmeza, o vice-presidente Geraldo Alckmin saiu em defesa do Brasil após as críticas do ex-presidente americano Donald Trump. E não foi com meias palavras: "Não existe parceiro comercial melhor que o Brasil", disparou, como quem joga uma luva no debate global sobre economia.
O clima, digamos, esquentou quando Trump — sempre ele — soltou uma daquelas frases bombásticas que marcam seu estilo. Mas Alckmin, experiente como poucos, rebateu com dados e uma argumentação que parece ter saído direto de um manual de relações internacionais.
Os números que silenciam críticas
O Brasil não é só café e samba, como alguns ainda insistem em acreditar. O país é um gigante comercial que movimenta bilhões e tem uma diversidade de produtos que faria qualquer nação desenvolver inveja. Alckmin sabe disso e usou como trunfo.
"Temos desde commodities agrícolas até tecnologia de ponta", destacou, como quem lembra que o agronegócio brasileiro é uma máquina de gerar divisas, enquanto nossa indústria aeroespacial surpreende até os mais céticos.
Parceria que vai além do óbvio
O que muita gente não percebe é como as relações Brasil-EUA são mais complexas do que parecem. Não se trata apenas de quem vende mais para quem. Há uma interdependência estratégica que — pasmem — beneficia ambos os lados.
- Brasil: maior fornecedor global de suco de laranja, café e soja
- EUA: principal destino de manufaturados brasileiros de alta tecnologia
- Comércio bilateral: supera US$ 70 bilhões anuais
Números que, convenhamos, falam mais alto que qualquer discurso político.
O xadrez geopolítico
Por trás das palavras de Alckmin, há uma mensagem clara: o Brasil não é mais aquele parceiro submisso de décadas atrás. O país negocia de igual para igual e — atenção — tem alternativas caso algum parceiro queira dificultar o jogo.
"Nossos produtos são disputados no mundo inteiro", lembrou o vice-presidente, com a tranquilidade de quem sabe que, no tabuleiro global, o Brasil tem peças importantes para mover.
E você, acha que o Brasil realmente tem esse peso todo no comércio internacional? A resposta pode surpreender.