
Pois é, não é que a política em Varginha resolveu dar uma dessas reviravoltas de deixar todo mundo de queixo caído? Aquele resultado que todo mundo achava que estava fechado e assinado em baixo... bem, não estava.
O Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) — aquela galera que não perdoa nem um voto sequer — acabou de concluir uma minuciosa retotalização das urnas da cidade. E olha só o rebuliço que causou!
Dois candidatos que estavam fora do páreo simplesmente viram o jogo e conquistaram suas cadeiras na Câmara Municipal. Uma daquelas surpresas que até faz a gente acreditar que cada voto importa, não é mesmo?
Quem entrou na dança?
Com a revisão dos votos, Carlos Alberto da Silva (do PL) e Maria Aparecida Oliveira (do PSDB) — que antes figuravam como suplentes — receberam a notícia que muda tudo: estão oficialmente eleitos. Agora, é arrumar a gaveta e se preparar para os desafios do legislativo.
O que aconteceu, afinal? A retotalização foi determinada pelo próprio TRE-MG após "identificar inconsistências no primeiro cálculo". E não, não foi nada de irregularidade grave, apenas aquele tipo de detalhe técnico que só mesmo o olho apurado da Justiça Eleitoral consegue captar.
E os que saíram? Como ficam?
Bom, é aquela velha história: onde uns ganham, outros... perdem. Os dois vereadores que antes ocupavam as vagas — e que já até devem ter comemorado — tiveram que dar lugar à nova contagem. Imaginem a surpresa!
A diplomação, aquela cerimônia solene onde tudo fica oficial, já foi realizada. E agora, Varginha tem uma Câmara Municipal com caras — ou melhor, vereadores — diferentes.
Esse tipo de revisão não é exatamente comum, mas também não é de outro mundo. Acontece quando os números não fecham 100% na primeira tentativa. E serve justamente para isso: para garantir que a vontade do eleitor seja respeitada até o último segundo.
E aí, o que acharam? Mais alguém achando que política é sempre uma caixinha de surpresas?