
E aí, pessoal, vocês não vão acreditar no que aconteceu na pacata Charqueada. A Câmara Municipal simplesmente deu um basta num daqueles casos que a gente só vê em filme — mas, infelizmente, é bem real.
A vereadora Rosangela de Souza, conhecida como Rosa, teve seu mandato cassado depois de uma votação que pegou todo mundo de surpresa. Foram 8 votos a favor da cassação e apenas 1 contra. Um verdadeiro terremoto político na cidade do interior paulista.
O que rolou, afinal?
Pois é, a história é daquelas que dão raiva. A denúncia — que já tinha até chegado ao Ministério Público — acusava a vereadora de alugar uma área pública que deveria ser de uso comunitário. E olha só: supõe-se que o local estava sendo usado para estacionamento de veículos. Sério mesmo!
Não bastasse isso, dizem que a parada rendia um dinheirinho que ia direto para os bolsos da edil. Uma afronta à confiança pública, né?
O desenrolar da sessão
A sessão foi tensa. Daquelas que você fica grudado na tela acompanhando cada votação. O placar final não deixou dúvidas: a maioria dos vereadores entendeu que as acusações eram graves demais para ignorar.
E não foi algo rápido, viu? O processo correu desde o ano passado, com direito a investigações, depoimentos e toda a burocracia que um caso desse tipo exige. Mas no fim, a ética falou mais alto.
Ah, e detalhe: a defesa da vereadora negou tudo, claro. Disse que era perseguição política e que não havia nenhuma prova concreta. Mas, convenhamos, oito votos a favor da cassação não mentem, não é mesmo?
E agora, o que vai acontecer?
Com a cassação, Rosangela perde o mandato imediatamente — e ainda fica inelegível por oito anos. Ou seja, não pode se candidatar a nada durante esse período. Uma queda brusca para quem estava no poder.
O caso serve de alerta para outros políticos por aí: a população está de olho, e as instituições — ainda que devagar — funcionam. É um alívio saber que nem tudo acaba em pizza, certo?
E a vaga que ficou vaga? Quem assume é o suplente, então a representação popular segue normalmente. Mas com um gosto amargo de decepção.
O que vocês acham? Foi justiça sendo feita ou exagero da Câmara? Deixa nos comentários — se é que ainda se comenta algo em pleno 2025.