O clima no Supremo Tribunal Federal (STF) está mais tenso do que fila de banco em dia de pagamento. Nesta quarta, começaram os depoimentos de figuras que, até outro dia, eram os "braços direitos" do ex-presidente Jair Bolsonaro — agora, viram réus num processo que investiga uma suposta trama golpista.
Entre os primeiros a sentar na cadeira quente estão:
- Dois ex-ministros que preferiam dar entrevista a jornal do que falar com a Justiça
- Um general aposentado que trocou o quartel pelo tribunal
- E um assessor que, segundo as investigações, agia como "ponte" entre os grupos
O que dizem os advogados?
As defesas — claro — negam tudo. Um deles chegou a dizer que "acusação sem prova é como feijoada sem feijão". Outro jurou que seu cliente era "apenas um espectador" dos fatos.
Mas o Ministério Público garante ter provas concretas: mensagens, áudios e até vídeos que mostrariam reuniões secretas para "articular o inarticulável".
E o STF?
Os ministros parecem divididos — uns querem acelerar o processo, outros pedem cautela. Enquanto isso, o país fica de olho, entre a esperança de justiça e o medo de mais polarização.
Uma coisa é certa: esse caso promete dar mais capítulos do que novela das nove. E você, acha que vai terminar em pizza ou em cadeia?
