Bolsonaro e Argentina: Advogado Desmonta Tese de Asilo e Revela Decisão do Ex-Presidente
Bolsonaro descartou asilo na Argentina, diz advogado

Eis que surge mais um capítulo digno de roteiro de thriller político — e olha que a gente já viu de tudo. O advogado de Jair Bolsonaro, Fabio Wajngarten, soltou uma bomba de esclarecimentos que põe por terra uma das fofocas mais quentes das últimas semanas.

Parece que aquele boato insistente sobre um possível asilo do ex-presidente na Argentina? Pura invencionice. Ou quase.

Num tom bastante enfático — daqueles que não deixam margem para dúvidas —, Wajngarten afirmou que a ideia foi mesmo ventilada, sim senhor. Alguém chegou a sugerir. Mas Bolsonaro, sabem o que ele fez? Cutucou a proposta com a ponta do pé e descartou na hora. Nem chegou a ser uma opção de verdade, segundo o seu defensor.

Nada como um dia após o outro, não é mesmo? Enquanto isso, do outro lado do hemisfério, os Estados Unidos resolveram justificar uma daquelas decisões que fazem a gente levantar a sobrancelha.

O governo Biden — isso mesmo, o mesmo que criticava políticas anteriores — anunciou o envio de militares para a América Latina. E o motivo? Um aumento assustador — e digo assustador mesmo — no consumo interno de drogas.

Parece irônico, não parece? Em vez de focar em políticas de saúde pública ou redução de danos dentro do próprio país, a solução encontrada foi militarizar ainda mais a região. Como se o problema fosse só daqui.

Não me entendam mal — o narcotráfico é um problema real, grave, e que destrói milhares de vidas. Mas será que mandar soldados é mesmo a resposta? Ou será apenas uma maneira de parecer que estão fazendo algo — anything — enquanto a crise sanitária dos opioides devasta comunidades inteiras lá dentro?

É pra fazer a gente pensar.

E no meio disso tudo, a situação do ex-presidente segue sendo um daqueles quebra-cabeças que ninguém consegue montar direito. Com cada lado puxando a brasa pra sua sardinha, fica difícil saber o que é fato e o que é especulação convenientemente plantada.

Uma coisa é certa: a política nunca dorme. E as narrativas? Essas, então, vivem mesmo é de mudar de roupa a cada manhã.