Trump e Zelensky em Busca de Caminhos para a Paz na Ucrânia: O que Está em Jogo?
Trump e Zelensky buscam solução para guerra na Ucrânia

Numa jogada que pegou muitos de surpresa, Donald Trump e Volodymyr Zelensky estão com as mangas arregaçadas tentando costurar uma solução para aquele imbróglio na Ucrânia. E olha que não tá fácil — parece aquela história de desenrolar um novelo de lã depois que o gato brincou.

Segundo fontes que acompanham o assunto de perto, os dois mandatários — um ex-presidente dos EUA e o atual líder ucraniano — estão trocando figurinhas num diálogo que mistura diplomacia com um tanto de realpolitik. O papo? Como dar um basta nessa guerra que já dura mais do que novela das nove.

O Xadrez Geopolítico

Não é segredo pra ninguém que o conflito na Ucrânia virou um tabuleiro de xadrez onde cada movimento tem consequências globais. Trump, com seu estilo direto — às vezes polêmico —, parece estar apostando numa abordagem mais pragmática. Zelensky, por sua vez, não pode simplesmente ceder terreno, mas também não pode ignorar a fadiga de guerra que começa a aparecer até mesmo entre seus aliados.

E aí que tá o pulo do gato: encontrar um meio-termo que não deixe ninguém com cara de bobo. Alguns especialistas arriscam dizer que pode rolar até uma proposta de zona desmilitarizada, mas outros torcem o nariz — "Isso é colocar band-aid em ferida de bala", como me disse um analista que prefere não se identificar.

O Fator Eleições Americanas

Ah, mas é claro que as eleições nos EUA estão dando tempero nesse caldo. Trump, que tá na corrida presidencial, sabe que resolver (ou pelo menos amenizar) essa crise pode ser um trunfo e tanto. Só que Zelensky não é nenhum ingênuo — o cara já provou que sabe jogar o jogo das grandes potências com uma habilidade que deixaria até maquiavélico com inveja.

O que me faz pensar: será que dessa vez vai sair algo concreto ou vai ser mais um daqueles "acordos para inglês ver"? A verdade é que ninguém segura um rojão pelo cano, mas a movimentação recente sugere que pelo menos estão tentando — e isso já é alguma coisa.

Enquanto isso, a população ucraniana segue na corda bamba entre esperança e ceticismo. "A gente quer acreditar, mas já viu esse filme antes", confessou uma professora de Kiev quando perguntei sobre as notícias. E ela tem razão — em guerra, promessas são como nuvens: todo mundo vê, mas poucas realmente trazem chuva.