Rússia Ataca Hospital na Ucrânia em Ofensiva Brutal - Trump e Zelensky Se Encontram Sob Tensão
Rússia ataca hospital na Ucrânia antes de cúpula

O que acontece quando a guerra perde completamente o freio? Kharkiv descobriu na pele nesta quarta-feira. Um ataque aéreo russo - daqueles que a gente pensava que só via em filmes - simplesmente arrasou com um hospital infantil. Sim, você leu direito: um hospital.

As imagens são de cortar o coração. Vidros estilhaçados, paredes desabadas, equipamentos médicos destruídos. E o pior: gente correndo desesperada, tentando salvar quem ainda podia ser salvo. O governador da região, Oleg Synegubov, não conseguiu disfarçar a revolta ao falar sobre "ataques bárbaros" contra civis. A situação tá feia, e como.

Timing mais do que suspeito

E não é que esse ataque covarde acontece justamente quando o mundo todo tá de olho na reunião entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky? Coincidência? Difícil acreditar. Os dois líderes vão se encontrar em Washington, e a pauta é justamente o apoio americano à Ucrânia - que, vamos combinar, tá precisando mais do que nunca.

Trump, que sempre foi meio ambíguo em relação à Rússia, agora se vê numa sinuca de bico. Como falar em negociações de paz quando hospitais tão sendo bombardeados? A Casa Branca já soltou um comunicado condenando o ataque, mas a pergunta que fica é: palavras são suficientes?

A guerra que não dá trégua

Enquanto isso, na frente de batalha, a coisa tá preta. Os russos tão avançando em várias frentes, e Kharkiv - que fica pertinho da fronteira - tá pegando fogo. Literalmente. A defesa aérea ucraniana tentou interceptar os mísseis, mas convenhamos: contra um ataque coordenado desses, fica complicado.

O que me deixa mais indignado é que isso não é isolado. Faz tempo que a Rússia tá mirando em infraestrutura civil - escolas, hospitais, mercados. E o mundo? O mundo assiste, condena, mas a guerra continua. Até quando?

As vítimas do conflito

Detalhe que a imprensa internacional quase não comenta: além dos mortos e feridos imediatos, tem toda uma geração de crianças ucranianas que tão crescendo no meio do caos. Consultas médicas canceladas, tratamentos interrompidos, trauma psicológico - as consequências vão durar décadas.

E olha que ironia: enquanto as bombas caíam em Kharkiv, em Washington os assessores preparavam os discursos para a reunião Trump-Zelensky. Dois mundos completamente diferentes, separados por um oceano, mas conectados por uma guerra que não escolhe vítimas.

Agora é torcer - se é que ainda dá pra ter esperança - que essa reunião renda mais do que fotos bonitas para a capa dos jornais. Porque do lado de lá, na Ucrânia, o povo precisa de ajuda real, e rápido. Antes que mais hospitais virem pó.