Eis que o tabuleiro geopolítico ganha mais uma peça sinistra — e dessa vez, voadora. Segundo fontes que acompanham o conflito de perto (mas preferem o anonimato, claro), o Kremlin estaria preparando algo que mistura guerra medieval com ficção científica: um ataque coordenado com 2 mil drones contra territórios ucranianos.
Não são aqueles zumbizinhos de filmar praia, não. Falamos de máquinas de guerra capazes de carregar explosivos — algumas supostamente equipadas com sistemas de reconhecimento facial. Parece roteiro de Black Mirror, mas é a realidade em 2024.
Os detalhes que assustam
O plano, segundo o jornal Ukrainska Pravda, envolveria:
- Onda simultânea em múltiplas frentes
- Drones kamikaze e de vigilância
- Alvos estratégicos como usinas e depósitos de armas
Curiosamente, parte desses drones seriam modelos iranianos — os famosos Shahed, que já deram dor de cabeça às defesas aéreas ucranianas. Mas tem um twist: alguns teriam sido "aperfeiçoados" pelos russos com peças ocidentais. Ironia do destino, não?
E a Ucrânia?
Enquanto isso, em Kiev, os estrategistas parecem estar jogando xadrez 4D. Fontes militares locais sugerem que:
- Já desenvolveram táticas anti-enxame
- Têm sistemas de interferência eletrônica atualizados
- Contam com drones próprios — menores, mas letais
"É como tentar matar mosquitos com uma metralhadora", comentou um especialista em guerra eletrônica que pediu para não ser identificado. "Só que os mosquitos agora carregam bombas."
O timing? Ninguém crava, mas analistas acreditam que pode ser uma resposta às recentes vitórias ucranianas no front oriental. Ou talvez apenas mais um capítulo nessa guerra que já virou um laboratório de tecnologias bélicas.
