
Não é todo dia que um militar de alta patente resolve botar a boca no trombone — e ainda por cima escrever um livro sobre. Mas é exatamente isso que fez um major das Forças de Defesa de Israel, que acaba de lançar uma obra bombástica sobre o conflito em Gaza.
Segundo ele, a tal "crise humanitária" que tanto se fala não seria bem o que parece. Na verdade, seria uma jogada de mestre do Hamas. Sim, aqueles mesmos que vivem se fazendo de vítimas nas redes sociais.
Jogo sujo ou estratégia de guerra?
O livro — que já está dando o que falar nos círculos diplomáticos — aponta algo que poucos têm coragem de dizer em voz alta: a fome em Gaza não é acidental. Seria, nas palavras do autor, "um teatro cuidadosamente orquestrado".
"Quando você vê aquelas imagens de crianças desnutridas", escreve o militar, "o que não te mostram é que o Hamas desvia ajuda humanitária para seus túneis há anos". Forte, não? Mas ele vai além:
- Estoques de comida são sistematicamente saqueados pelos militantes
- Hospitais servem de depósito de armas (e não de tratamento)
- Até a água potável seria usada como moeda de troca política
Não me entenda mal — a situação lá é trágica, sem dúvida. Mas será que estamos vendo apenas um lado da história?
Os números que não fecham
O que mais choca na análise do major são os dados concretos. Em determinado trecho, ele compara:
- A quantidade de caminhões de ajuda que entram em Gaza
- O número real de civis que recebem essa ajuda
A diferença? Astronômica. "Alguém está ficando com a diferença", dispara o autor, sem papas na língua. E adivinha quem ele aponta como responsável?
Ah, e tem mais — o livro traz relatos de ex-agentes do Hamas que confirmariam essa tese. Coisa de fazer o cabelo em pé, sério.
Reações internacionais
Obviamente, a publicação já está causando rebuliço. De um lado, governos ocidentais torcem o nariz. Do outro, analistas militares concordam em partes com as revelações.
"É complicado", admite um diplomata europeu que pediu anonimato. "Ninguém quer parecer insensível, mas as evidências... bem, elas existem."
Enquanto isso, nas redes sociais, a polarização é total. De #HamasExposed a #StopIsraeliLies, a guerra de narrativas segue mais acirrada que nunca.
Uma coisa é certa: esse livro vai dar pano pra manga por um bom tempo. E você, no que acredita?