
O cenário em Gaza segue tenso — e os números não mentem. Nas últimas semanas, as forças israelenses eliminaram aproximadamente 100 terroristas ligados ao Hamas, segundo fontes militares. A operação, que parece ter ganhado fôlego desde o início do mês, já é considerada uma das mais impactantes desde o último cessar-fogo.
Não é de hoje que a região vive sob o signo da violência, mas desta vez a coisa pegou fogo de um jeito que até os analistas mais experientes estão surpresos. Os ataques, coordenados e precisos, miraram especificamente células terroristas que, segundo Israel, planejavam novos ataques contra civis.
O que está por trás da escalada?
Ah, essa é a pergunta que não quer calar. Enquanto uns falam em "defesa legítima", outros acusam excessos — e no meio disso tudo, a população local, como sempre, paga o pato. Os combates aconteceram principalmente nas áreas norte e central de Gaza, regiões que viraram um verdadeiro campo minado (e não só no sentido figurado).
Detalhe curioso: parte dos terroristas neutralizados estava envolvida em operações de financiamento ao Hamas. Sim, aquela velha história de dinheiro sujo chegando por debaixo dos panos. Israel garante que cortou o mal pela raiz, mas será que isso resolve? A história sugere que não.
E agora, José?
O clima na região está tão pesado que até os pombo-correio estão evitando voar por ali. Brincadeiras à parte, a comunidade internacional já começa a se mexer — ou pelo menos a soltar aqueles comunicados cheios de palavras bonitas que não mudam nada.
- Mais de 20 operações terrestres e aéreas
- Alvos estratégicos destruídos (incluindo túneis usados pelos terroristas)
- Aumento de 40% nos ataques desde junho
E enquanto os números são discutidos em gabinetes com ar-condicionado, em Gaza a realidade é outra: falta de água, luz cortada e um medo que não dá pra medir em estatísticas. Israel, por sua vez, jura de pé junto que não vai recuar enquanto o Hamas existir. E assim segue o baile — triste, previsível e sem fim à vista.