O conflito entre Rússia e Ucrânia continua a gerar polêmicas, especialmente no que diz respeito ao uso de minas antipessoal. Segundo um professor especializado em relações internacionais, ambos os lados demonstram um cinismo alarmante ao empregar essas armas, que afetam principalmente civis.
"É uma contradição gritante", afirma o especialista. "Enquanto criticam publicamente o uso de minas, tanto russos quanto ucranianos continuam a utilizá-las em áreas habitadas, causando mortes e mutilações."
Impacto humanitário
As minas antipessoal são particularmente cruéis porque:
- Não discriminam entre combatentes e civis
- Permanecem ativas por décadas após o fim dos conflitos
- Causam ferimentos gravíssimos, muitas vezes fatais
Dados recentes mostram que centenas de crianças já foram vítimas desses artefatos na Ucrânia desde o início da guerra.
Falta de diálogo
O professor ressalta que, apesar das evidências, nenhum dos lados parece disposto a abandonar essa prática. "É uma demonstração clara de como a retórica política difere da realidade no campo de batalha", conclui.
