Parece que a galera já está com as malas mentalmente prontas — e a LATAM confirma isso. A companhia aérea acaba de divulgar números que mostram um salto considerável na procura por dois destinos que são praticamente imbatíveis nas férias de inverno: Orlando e Los Angeles.
Não é surpresa, claro. Quem é que resiste aos parques da Universal ou a um dia de sol em pleno julho californiano? A verdade é que o brasileiro adiantou a busca por passagens este ano, e a resposta da LATAM foi na mesma moeda: aumentando a oferta de assentos em até 20% nas rotas para a Flórida e a Califórnia.
Os números não mentem — e contam uma história
Só pra você ter uma ideia, a procura por Orlando subiu coisa de 15% se a gente comparar com o mesmo período do ano passado. Los Angeles não fica atrás: registrou um crescimento de 12%. E olha, isso não é pouco não. Reflete um movimento claro de retomada do turismo internacional, pós-pandemia, mas com um pé no acelerador.
E tem mais: a alta não é só pontual. A LATAM já projeta que julho de 2025 deve bater recorde histórico de ocupação. Algo que, convenhamos, ninguém esperava há dois anos, quando as viagens ainda pareciam um sonho distante.
Por que justo Orlando e LA?
Bom, a resposta é meio óbvia, mas vai lá: clima, parques, e a tal da "experiência completa". Famílias inteiras buscam destinos que ofereçam entretenimento para todas as idades — e esses dois aí são campeões absolutos.
Além disso, o câmbio ainda está… bom, nem favorável nem desfavorável — mas as pessoas parecem dispostas a investir mais em viagens memoráveis. É aquela velha história: depois de ficar tanto tempo preso em casa, o desejo de explorar voltou com força total.
E a LATAM, esperta, soube surfar essa onda. Aumentou frequências, liberou mais assentos em classes econômicas e até lançou promoções relâmpago. Tudo pra capturar esse fôlego todo.
E o que esperar das próximas semanas?
Se a tendência se mantiver — e tudo indica que sim —, a dica é uma só: não deixe pra comprar sua passagem em cima da hora. Os preços já começam a subir, e a disponibilidade… bem, essa aí pode virar artigo raro.
Parece que 2025 promete. E as férias de julho, então, nem se fala. Será um julho de céu cheio — de aviões e de expectativas.
