Saque-Aniversário do FGTS: Governo prepara novas regras que podem limitar acesso ao dinheiro
Governo quer limitar Saque-Aniversário do FGTS

Pois é, parece que a farra do Saque-Aniversário do FGTS tem os dias contados. O governo está com a faca e o queijo na mão para mudar as regras do jogo, e a notícia não é nada animadora para quem conta com esse dinheiro.

O Ministério do Trabalho, comandado por Luiz Marinho, está bolando um plano que vai dificultar — e muito — a antecipação dos valores do Fundo de Garantia. A ideia é simples: limitar o acesso ao dinheiro que hoje muitos trabalhadores conseguem resgatar todo ano.

O que muda na prática?

Imagine a cena: você, todo ano, consegue sacar uma grana do FGTS sem precisar ser demitido. Pois é, isso pode virar história. O governo quer criar barreiras para que as pessoas não possam mais antecipar esses valores com tanta facilidade.

E olha que o timing não poderia ser pior. Com a economia dando sinais de cansaço e o desemprego ainda assombrando muitos lares brasileiros, essa restrição pode significar um baita prejuízo no orçamento familiar.

Por trás da decisão

Mas calma lá, não é simplesmente uma questão de o governo querer complicar a vida do trabalhador. Existe um motivo por trás dessa jogada: o rombo nas contas públicas. O FGTS movimenta quantias astronômicas, e o governo precisa garantir que esse dinheiro não suma completamente.

É aquela velha história — quando a esmola é demais, o santo desconfia. O Saque-Aniversário foi criado com a melhor das intenções, mas parece que o uso massivo da modalidade acabou criando um problema onde deveria existir uma solução.

E tem mais: as instituições financeiras que oferecem essas antecipações também estão na mira. Elas lucram horrores com essas operações, e o governo quer colocar um freio nesse negócio.

E agora, José?

Para quem já está contando com o dinheiro do próximo Saque-Aniversário, a dica é ficar de olho. A medida ainda está sendo costurada nos bastidores, mas tudo indica que vai sair do papel em breve.

O jeito é se preparar para o pior e torcer para que as novas regras não sejam tão duras quanto parecem. Porque convenhamos: num país onde o salário mal dá para o mês, perder acesso a uma fonte extra de renda é como levar um soco no estômago.

O que me preocupa — e deve preocupar você também — é que essas mudanças costumam chegar sem aviso prévio. Um dia está tudo normal, no seguinte você descobre que perdeu um direito. Típico do Brasil, não é mesmo?

Enquanto isso, o trabalhador brasileiro segue na sua labuta diária, tentando sobreviver num mercado de trabalho que já é difícil por si só. E agora, com mais essa? Só nos resta esperar — e torcer para que o governo não aperte o cinto no lugar errado.