INSS devolve dinheiro a mais de 6 mil no Amapá: saiba quem pode receber
INSS devolve dinheiro a 6 mil no Amapá

Eis que surge uma boa notícia no meio daquele mar de contas a pagar: mais de 6 mil pessoas no Amapá vão receber dinheiro de volta do INSS. Parece milagre, mas é direito! O motivo? Descontos que nunca deveriam ter saído dos benefícios.

Segundo fontes oficiais, a coisa rolou assim: durante uma fiscalização de rotina (dessas que a gente nem imagina que acontecem), descobriram que alguns beneficiários tiveram valores descontados indevidamente. Algo entre R$50 e R$500 por cabeça - pode não parecer muito para alguns, mas para quem vive com um salário mínimo, é o gás do mês ou a feira básica.

Como foi o processo?

O pessoal do INSS identificou o problema e botou a máquina para funcionar. Primeiro, fizeram as contas certinhas de quanto cada um tinha perdido. Depois, começaram a depositar direto na conta dos prejudicados - sem burocracia, sem ter que ficar correndo atrás.

"A gente sabe que muitos nem perceberam o desconto errado", admitiu um funcionário que preferiu não se identificar. "Mas o importante é que estamos corrigindo."

Quem está recebendo?

  • Aposentados e pensionistas que tiveram descontos acima do permitido
  • Beneficiários do auxílio-doença com valores retidos indevidamente
  • Trabalhadores rurais que pagaram contribuições a mais

Ah, detalhe importante: o dinheiro já está caindo na conta desde julho, mas muita gente nem olhou o extrato direito. Vale a pena dar uma espiada!

Para quem está se perguntando "será que eu tô nessa?", a resposta é simples: basta acessar o Meu INSS ou ligar para o 135. Mas prepare-se para aquela musiquinha de espera - quando o assunto é dinheiro de volta, todo mundo quer saber.

E olha que curioso: enquanto em alguns lugares do país o INSS é sinônimo de filas e demora, no Amapá essa história teve um final feliz. Quem diria, hein? Claro, ainda tem gente reclamando que o valor devolvido não cobre todos os prejuízos (afinal, dinheiro parado é dinheiro que não rende), mas como diz o ditado: "antes pouco na mão do que muito voando".