Dia dos Pais movimenta R$ 325 milhões em pequenos e médios negócios — veja os destaques
PMEs faturam R$ 325 mi no Dia dos Pais

Nada como uma data comemorativa para dar aquela turbinada no caixa, não é mesmo? E o Dia dos Pais deste ano não decepcionou — pelo contrário, deixou muitos empreendedores sorrindo à toa. Segundo levantamentos recentes, as pequenas e médias empresas (PMEs) faturaram juntas a bagatela de R$ 325 milhões. Um número e tanto, principalmente se considerarmos que o brasileiro anda com o orçamento mais apertado que calça jeans depois do almoço de domingo.

O que fez a diferença? Bom, além da tradicional corrida por presentes — cuecas, meias e ferramentas continuam no topo da lista —, o comércio online deu um show. Plataformas digitais registraram um aumento de quase 30% nas vendas comparado ao ano passado. E olha que a gente nem tá falando só das grandes marcas: os pequenos lojistas, aqueles que vendem artigos personalizados ou feitos à mão, também surfaram na onda.

Descontos que fizeram a cabeça do consumidor

Promoção é aquela coisa: ou você ama ou odeia, mas ignora? Jamais. E as PMEs capricharam nos descontos, com algumas chegando a oferecer até 50% de desconto em produtos selecionados. Resultado? Carrinhos cheios e estoques diminuindo mais rápido que paciência em fila de banco.

Ah, e não foi só o e-commerce que brilhou. O varejo físico, mesmo com a concorrência acirrada, segurou as pontas. Lojas de shopping e comércio de bairro relataram movimento acima do esperado — especialmente no final de semana anterior à data. Parece que o velho hábito de deixar tudo para a última hora ainda está longe de morrer.

Presentes campeões de vendas

  • Eletrônicos — smartphones e fones de ouvido lideraram, claro. Brasileiro adora um gadget.
  • Moda masculina — camisas, bermudas e acessórios fizeram bonito.
  • Artigos esportivos — de chuteiras a equipamentos de academia, o papai fitness foi bem lembrado.
  • Produtos personalizados — canecas, agendas e até roupas com frases engraçadas caíram no gosto.

E aí, o que você acha? Será que no próximo ano a gente bate esse recorde? Considerando que o brasileiro tem um talento nato para inventar moda — e gastar —, eu não duvidaria.