
Eis que a Brametal — aquela que não brinca em serviço quando o assunto é aço de qualidade — decidiu dar um novo rumo à sua jornada. Quem vai segurar as rédeas agora? Ninguém menos que Alexandre Schmidt, um nome que já circulava nos corredores como aposta certeira.
Não foi um "bom dia" qualquer na sede da empresa, em Vitória. O anúncio veio com aquele clima de "agora vai", misturado com expectativas altas — e olha que o mercado anda mais imprevisível que previsão do tempo.
Quem é o novo chefe?
Schmidt não caiu de paraquedas. Com uma trajetória que parece roteiro de filme de superação (sem exageros, mas também sem modestia), ele acumula experiências que vão desde a gestão de operações complexas até negociações internacionais que fariam até o mais experiente dos diplomatas suar a camisa.
"É como trocar o piloto no meio da tempestade, mas colocando alguém que já navegou em mares muito piores", comentou um diretor que preferiu não se identificar — porque, convenhamos, ninguém quer queimar o filme antes da estreia.
O que muda?
- Foco em inovação: Schmidt é daqueles que acredita que até o aço pode ser "tech". Preparem-se para novidades que podem surpreender.
- Expansão estratégica: Rumores indicam que ele já tem planos para mercados que a Brametal ainda não explorou como poderia.
- Cultura corporativa: Espera-se uma abordagem mais próxima dos times — algo como "chefe que desce do salto alto", sabe?
Ah, e detalhe: a transição será imediata. Nada daqueles meses de "vamos nos acostumando". Schmidt assume com a agenda cheia e, pelo que dizem, já marcou reuniões que prometem esquentar os telefones dos fornecedores.
Enquanto isso, no Espírito Santo, a expectativa é que a mudança fortaleça ainda mais a presença da empresa no estado — que, diga-se de passagem, já respira siderurgia como outros lugares respiram futebol.
E aí, o que acham? Vai ser "copo meio cheio" ou tem gente torcendo o nariz? Bom, pelo menos promete não ser monótono...