
O Piauí está vivendo um momento e tanto no que diz respeito ao aquecimento da economia local. E não, isso não é exagero — os números falam por si só. A Badepsi, aquela agência de fomento que muita gente nem sabia que existia, simplesmente deu um show em setembro de 2025.
Imagine só: mais de R$ 135 milhões circulando pelas mãos de pequenos e médios empresários piauienses apenas num único mês. É dinheiro de verdade, entrando no caixa de negócios que muitas vezes lutam para sobreviver.
Um crescimento que impressiona
Comparado com setembro do ano passado? Meu Deus, o crescimento foi de 36,6%! Parece até número de inflação, mas é de investimento real. E se olharmos para o acumulado do ano, a coisa fica ainda mais interessante — R$ 834,8 milhões já foram movimentados.
O presidente da Badespi, ele mesmo surpreso com os resultados, comentou que isso demonstra "a força do empreendedor piauiense". E sabe o que é mais legal? A maior parte desse recurso — pasmem — 78,4%, foi direto para as mãos de micro e pequenas empresas.
Para quem foi o dinheiro?
Olha só onde o crédito foi parar:
- Comércio: 36,5% do total — lojas, mercadinhos, comércio em geral respirando aliviados
- Serviços: 33,1% — desde oficinas até consultórios, todo mundo se beneficiando
- Indústria: 18,3% — aquele setor que sempre precisa de um empurrãozinho
- Agronegócio: 12,1% — o campo também entrou na dança
E tem mais — as taxas são realmente convidativas, variando entre 0,45% e 0,95% ao mês. Parece pouco, e é mesmo, especialmente se comparado com o que os bancos tradicionais costumam oferecer.
O que isso significa na prática?
Bom, vamos pensar juntos: quando o dono de uma pequena loja consegue empréstimo com juros baixos, ele compra mais mercadoria, contrata um ajudante, paga as contas em dia. O dinheiro circula. A economia gira. É matemática simples, mas que faz toda a diferença no dia a dia das pessoas.
O programa "Aqui Tem Trabalho e Futuro" — que nome sugestivo, não? — está mostrando resultados concretos. Não é só discurso político, são números que aparecem no caixa das empresas e no bolso dos trabalhadores.
Quem diria que uma agência estadual poderia causar tanto impacto? Às vezes as melhores notícias vêm de onde menos esperamos.