Trump a Lula: Americanos Sentem Falta do Café Brasileiro — Efeito das Tarifas no Bolso dos EUA
Trump a Lula: EUA sentem falta do café brasileiro

Parece que o xodó dos americanos — nosso café brasileiro — está fazendo uma falta danada nos Estados Unidos. E quem revelou isso foi ninguém menos que Donald Trump em uma daquelas conversas que a gente só fica sabendo depois.

O ex-presidente dos EUA, aquele mesmo que implementou aquelas tarifas pesadas sobre produtos brasileiros, ligou para Lula nesta segunda-feira e soltou a bomba: os consumidores americanos estão sentindo no bolso — e no paladar — a ausência do nosso café.

O que realmente aconteceu na ligação

A conversa rolou solta entre os dois ex-mandatários. Trump, com aquela sua lábia característica, admitiu que as tarifas que ele mesmo criou estão causando um efeito contrário ao esperado. Em vez de "proteger" o mercado americano, estão é deixando todo mundo insatisfeito.

"Os preços subiram, a qualidade caiu, e o americano médio tá reclamando do café que toma no café da manhã" — essa foi basicamente a confissão que Trump fez, segundo fontes próximas ao governo brasileiro.

E o Brasil nessa história toda?

Lula, sempre esperto, não perdeu a oportunidade. Reforçou que o Brasil continua sendo um parceiro confiável e que nosso café é simplesmente insubstituível. "Trump percebeu que não adianta querer brigar com a qualidade", comentou um assessor que preferiu não se identificar.

O interessante é que essa ligação acontece justamente quando:

  • Os preços do café nos EUA atingiram patamares históricos
  • Os importadores americanos estão desesperados por alternativas
  • O consumidor final começa a sentir o impacto no dia a dia

Não é exagero dizer que a política comercial de Trump saiu pela culatra — pelo menos no que diz respeito ao café.

E agora, José?

O que me deixa pensando é: será que os americanos vão continuar pagando caro por um café inferior? Ou será que a pressão popular vai fazer o governo repensar essas tarifas?

Uma coisa é certa: o Brasil tem o produto que o mundo quer. E quando a qualidade fala mais alto, até as barreiras comerciais começam a tremer.

Enquanto isso, nas prateleiras dos supermercados americanos, o café brasileiro — quando encontrado — virou artigo de luxo. Ironia do destino, não?

O que era pra ser uma medida protecionista se transformou num tiro que saiu — literalmente — pela culatra. E o consumidor americano, coitado, paga o pato.