
Uma comissão formada por especialistas e representantes da sociedade civil está questionando a legalidade do corte de R$ 59 milhões realizado por meio de decreto pelo prefeito Murilo Félix. O valor, que foi retirado de áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura, gerou polêmica e levantou dúvidas sobre os critérios utilizados para a decisão.
Segundo membros da comissão, o corte foi feito sem a devida transparência e sem consulta prévia aos órgãos afetados. "É preocupante que uma medida dessa magnitude seja tomada sem um debate amplo com a sociedade e sem justificativas claras", afirmou um dos integrantes do grupo.
Impactos nos serviços públicos
Os setores mais afetados pelo corte incluem programas sociais e investimentos em mobilidade urbana. Moradores já relatam dificuldades no acesso a serviços básicos, e especialistas alertam para possíveis agravamentos na qualidade de vida da população.
Reações políticas
Oposicionistas criticaram a medida, classificando-a como "autoritária" e "antidemocrática". Já a equipe do prefeito defendeu a ação, alegando que o corte foi necessário para ajustar as contas públicas e evitar um colapso financeiro no município.
A comissão deve apresentar um relatório detalhado nos próximos dias, pressionando por uma revisão da decisão. Enquanto isso, a população aguarda respostas concretas sobre o futuro dos serviços afetados.