Parece que o Tocantins finalmente conseguiu aquele fôlego financeiro que tanto precisava – e não é pouco, viu? A Caixa Econômica Federal acabou de fechar um acordo monumental com o estado, no valor de nada menos que R$ 500 milhões. A notícia, divulgada nesta quinta-feira (21), é daquelas que a gente torce para dar certo de verdade.
E olha, não é só um montante de dinheiro jogado por aí. A verba – que é pesada, diga-se – tem destino certo: ampliar e modernizar a rede hospitalar e ainda reforçar a segurança pública. Algo que, convenhamos, é mais que necessário não só no Norte, mas em todo o país.
O que vem por aí?
Bom, se você mora no estado, pode começar a esperar – com um pé atrás, porque sabemos como são essas coisas – por melhorias concretas. Os recursos devem ser aplicados em:
- Reforma e expansão de hospitais: nada de esperar meses por um leito ou fazer exames em equipamentos ultrapassados.
- Aquisição de equipamentos de segurança: imagina viaturas novas, câmeras, sistemas de monitoramento… tudo que possa dar mais tranquilidade para a população.
- Infraestrutura urbana: porque de nada adianta ter hospital bom se o acesso até ele é um problema.
Não é todo dia que um estado do Norte recebe uma injeção dessa magnitude. A Caixa, claro, não faz isso por caridade – é um contrato de empréstimo, com prazos e juros. Mas a taxa? Aqui vem a surpresa: foi fechada com juros abaixo do mercado, o que alivia um pouco as contas públicas no futuro.
E quando isso vira realidade?
Agora é a parte que exige paciência. Com a assinatura do contrato, o governo estadual já pode correr atrás das licitações e dar início às obras e compras. Mas como tudo que envolve dinheiro público, a cobrança da sociedade precisa ser constante – senão a verba some em meio a projetos engavetados e promessas esquecidas.
Se tudo andar como o previsto – e torçamos para que ande –, em alguns anos o Tocantins pode servir de exemplo de como investimentos direcionados podem mudar a qualidade de vida de uma região inteira. Ou, no mínimo, dar um passo largo nessa direção.
Enquanto isso, vamos acompanhando. Afinal, R$ 500 milhões é dinheiro que merece ser bem gasto – e cobrado.
