Jogadoras do Racing Louisville se encantam com São Paulo: 'Cidade que nunca dorme'
Jogadoras do Racing Louisville se encantam com São Paulo

Não é todo dia que atletas internacionais param para admirar a selva de pedra paulistana — mas quando o fazem, a reação costuma ser memorável. As jogadoras do Racing Louisville, time americano de futebol feminino, caíram de amores por São Paulo durante um passeio descontraído pela cidade.

"Parece que cada esquina guarda uma surpresa diferente", comentou uma das atletas, enquanto experimentava um pastel de feira com um entusiasmo que faria qualquer brasileiro sorrir. A mistura de arranha-céus futuristas com mercados de rua tradicionais parece ter conquistado o grupo.

Da arquitetura à gastronomia: um banquete para os sentidos

Entre um click e outro nas escadarias do Teatro Municipal (que viraram cenário perfeito para fotos dignas de Instagram), as norte-americanas se renderam ao que São Paulo faz melhor: diversidade. "Em três horas, comemos comida japonesa autêntica, tomamos café especial e provamos doces que nem sabíamos que existiam", riu a goleira do time.

Não faltaram comparações com cidades dos EUA — todas favoráveis à metrópole brasileira. "Tem a energia de Nova York, mas com um calor humano que surpreende", analisou uma das meio-campistas, entre um gole de água de coco e selfies no Parque Ibirapuera.

O futebol como ponte cultural

Longe de serem turistas comuns, as atletas observaram detalhes que só quem vive o esporte perceberia: "Os campos públicos estão sempre cheios, mesmo em dias de semana. No nosso país, não se vê tanto essa paixão espontânea". Uma lição que, segundo elas, levariam de volta para Kentucky.

O que mais chamou atenção? Sem dúvida, a hospitalidade. "As pessoas param para explicar coisas, tiram fotos com a gente, fazem recomendações...", enumerou uma das jogadoras, ainda surpresa com a receptividade — algo que, convenhamos, todo paulistano sabe que é marca registrada da cidade, mesmo nos dias mais corridos.

Resta saber se, na volta aos EUA, vão conseguir explicar direito o que é pão de queijo para os colegas de time. Essa, digamos, pode ser a missão mais difícil da viagem...