Quem pensou que o Black Sabbath havia dado seu último acorde na turnê de despedida "The End" em 2017, se enganou feio. Acontece que, nos bastidores, os deuses do heavy metal estavam tramando algo que nem os fãs mais devotos poderiam imaginar.
Enquanto o mundo chorava o fim da lendária formação original, Ozzy, Tony e companhia silenciosamente colocavam os toques finais em uma obra que, pra muitos, deveria ter ficado no baú das ideias. Mas esses caras nunca foram de seguir roteiros previsíveis, não é mesmo?
O Projeto Secreto Que Desafiou o Adeus
Dizem que velhos hábitos são difíceis de morrer - e no caso do Sabbath, isso soa como um riff distorcido. Mesmo após os emocionados "últimos shows", a criatividade continuou fervendo nos estúdios como lava num vulcão prestes a explodir.
O que surgiu dessa ebulição pós-turnê foi algo entre um epílogo não autorizado e um novo capítulo que ninguém esperava. Uma daquelas surpresas que faz você coçar a cabeça e pensar: "Por que diabos ninguém falou disso antes?"
Entre Riffs e Revelações
Tony Iommi, o mestre das cordas pesadas, revelou em entrevistas recentes detalhes que deixariam qualquer fã de cabelo em pé (e não só por causa do headbanging). Parece que a turma do Sabbath tinha mais um as na manga - ou melhor, no amplificador.
"A gente nunca realmente parou", confessou Iommi com aquele sorriso maroto de quem guarda segredos há décadas. "A música continuou saindo, mesmo quando todo mundo achou que tinha acabado." E que música!
O Legado Que Recusa o Fim
O que esses caras fizeram depois do adeus oficial não foi apenas mais um álbum - foi uma declaração de princípios. Tipo aquela pessoa que diz "tchau" na festa mas fica mais duas horas conversando no corredor.
E sabe o que é mais doido? Essa última obra tem tudo a ver com o espírito do Sabbath: pesada, imprevisível e cheia daquelas camadas que você só percebe na décima ouvida. Como se eles tivessem deixado um presente escondido pra quem realmente presta atenção.
No final das contas, o verdadeiro último feito do Black Sabbath prova uma coisa: algumas bandas são maiores que os próprios finais. E esse, meus amigos, é um legado que nem o tempo - nem as turnês de despedida - conseguem apagar.
