Imagine um vinho que carrega em cada gole a pureza do ar das montanhas e a intensidade do sol que brilha mais perto do céu. Pois é, esses são os vinhos produzidos em altitudes elevadas, onde as uvas ganham um charme único — e a Casa Freitas está trazendo essa experiência para o seu copo.
Não é só papo furado: as vinícolas localizadas acima de 1.000 metros têm um terroir diferenciado. O solo, o clima mais frio e a amplitude térmica fazem as uvas amadurecerem devagar, concentrando açúcares e ácidos de um jeito que só quem experimenta entende.
Por que altitude faz diferença?
Pense bem: quanto mais alto, mais limpo o ar, menos poluição e mais luz solar direta. As videiras sofrem — no bom sentido —, criando cascas mais grossas e polpas mais complexas. O resultado? Vinhos com taninos elegantes e aromas que lembram frutas frescas colhidas no ponto certo.
E não para por aí. A colheita manual, quase artesanal, preserva cada bagaço. Nada de máquinas esmagando os cachos. É trabalho minucioso, quase uma cerimônia.
Os preferidos da safra
- Malbec das Nuvens: Encorpado, com notas de ameixa e um toque de baunilha que derrete na boca.
- Chardonnay da Serra: Fresco como uma brisa de manhãzinha, com acidez vibrante e um final prolongado.
- Pinot Noir do Céu: Delicado, porém intenso — como um segredo sussurrado.
Ah, e se você acha que isso é coisa de sommelier, pode tirar o cavalinho da chuva. Esses vinhos são pra quem quer sentir, não só beber. E a Casa Freitas sabe disso — por isso a seleção deles é impecável.
Quer uma dica? Experimente com queijos envelhecidos ou um bom corte de carne. A altitude no copo merece companhia à altura.
